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Mascarenhas, José Manuel de

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  • A Fábrica da Pólvora de Barcarena e os seus sistemas hidráulicos
    Publication . Cardoso, João Luís; Quintela, António de Carvalho; Mascarenhas, José Manuel de; André, Maria da Conceição
  • A Fábrica da Pólvora de Barcarena : Catálogo do Museu da Pólvora Negra
    Publication . Quintela, António de Carvalho; Cardoso, João Luís; Mascarenhas, José Manuel de
  • Barragens romanas do Algarve
    Publication . Quintela, António de Carvalho; Cardoso, João Luís; Mascarenhas, José Manuel de
    Inventariaram-se seis barragens romanas no Algarve, das quais quatro foram caracterizadas em trabalhos anteriores (QUINTELA et aI 1985, 1986 e 1987). As características de três dessas barragens são apresentadas muito sinteticamente nesta comunicação, descrevendo-se mais desenvolvidamente as duas barragens recentemente inventariadas e a barragem de Vale Tesnado, que trabalhos de reordenamento paisagístico permitiram reconhecer.
  • Barragens antigas em Portugal a sul do Tejo
    Publication . Cardoso, João Luís; Quintela, António de Carvalho; Mascarenhas, José Manuel de
    Caracterizam-se as barragens que, até ao inicio deste século, foram construídas em Portugal, a sul do Tejo, com a finalidade de criar albufeiras. As barragens romanas, tendo sido objecto de trabalhos recentemente publicados pelos autores são referidas muito resumidamente. A data da construção de grande parte das restantes barragens é indeterminada, sendo a referência mais antiga que se conhece, de duas delas, de 1622. Todas estas barragens são de alvenaria, do tipo gravidade; serão mencionados os seus aspectos mais relevantes, como sejam, finalidade, particularidades construtivas e caracteristicas hidrológicas e hidráulicas. Em anexo descrevem-se pormenorizadamente sete dessas barragens, consideradas como as de maior interesse.
  • Barrages romains en terre - Beira Baixa (Portugal) : reconnaissance et caractérisation préliminaire
    Publication . Quintela, António de Carvalho; Mascarenhas, José Manuel de; Cardoso, João Luís
    Cet article concerne les barrages romains en terre du district de Castelo Branco qui ont été l'objet de récentes recherches des auteurs dans le cadre d'une plus vaste étude : Barragens Romanas do Distrito de Castelo Branco e Barragem de Alferrarede (Barrages romains du district de Castelo Branco et Barrage d'Alferrarede). Parmi les barrages étudiés, certains ont déjà été mentionnés par les auteurs.
  • Barragens romanas do Sul de Portugal: contribuição para o seu inventário e caracterização
    Publication . Quintela, António de Carvalho; Cardoso, João Luís; Mascarenhas, José Manuel de
    Apresentam-se os resultados da inventariação e caracterização de barragens romanas em Portugal. a sul do Tejo. com base na análise das fontes bibliográficas. em inquéritos. recolha de informação de arqueólogos e em reconhecimento de campo. Identificaram-se nove barragens romanas que se crêem inéditas, tendo-se reconhecido também onze barragens já mencionadas na bibliografia. Procede-se à classificação tipológica das barragens inventariadas e salientam-se os seus aspectos mais relevantes.
  • Barragens romanas do distrito de Castelo Branco e Barragem de Alferrarede
    Publication . Quintela, António de Carvalho; Cardoso, João Luís; Mascarenhas, José Manuel de
    Descrevem-se os vestígios das barragens do distrito de Castelo Branco atribuídas ao período romano e procura-se reconstituir as suas características iniciais. Caracteriza-se ainda a barragem de Alferrarede, pós-romana, em bom estado de conservação, de duplo muro e aterro intermédio, e apresentam-se dados retirados da bibliografia relativos à "Presa de Penamacor", que sofreu um rombo no primeiro quartel do sécu lo XVI e da qual não há vestígios. Das oito barragens atribuídas ao período romano, duas são de alvenaria e seis de terra. Estas últimas parecem não ter sido dotadas de descarregadores de superfície (nem de órgãos fixos para assegurar a utilização da água). A conservação de vestígios dos aterros poderá dever-se à existência de brechas que asseguram a passagem da água sem galgamento. Algumas das barragens de terra eram estruturas importantes, que envolveram grandes movimentos de terra e a utilização de boas técnicas de compactação como atesta a caracterização geotécnica. As maiores barragens são a da Egitânia e da Lameira com alturas de 11 e 9m e volumes de aterro de 12000 e 16000 m3, respectivamente.
  • A Fábrica da Pólvora de Barcarena : história e evolução tecnológica entre os séculos XVI e XX
    Publication . Quintela, António de Carvalho; Cardoso, João Luís; Mascarenhas, José Manuel de
    A utilização da pólvora negra em Portugal está documentada desde o reinado de D. Fernando, conhecendo-se referências a polvoristas a partir de meados do século XV. De entre as primitivas oficinas da pólvora referenciadas no século XVI, destaca-se a de Barcarena. Com a expansão ultramarina, aumentou a importância desta unidade, o que não obstou a que novas fábricas se fossem instalando em estabelecimentos ultramarinos portugueses, principalmente na índia e no Brasil. Apresenta-se a evolução tecnológica da Fábrica da Pólvora de Barcarena, com especial realce para a monumental fábrica construída por António Cremer (1729) e para as inovações nela introduzidas por Bartolomeu da Costa, nos finais do século XVIII. Referem-se também as posteriores ampliações recebidas pela Fábrica e a utilização de novas formas de energia, a do vapor de água e a energia eléctrica, esta produzida em duas centrais Diesel-eléctricas e numa central hidroeléctrica, instaladas entre 1924 e 1929. Em 1988 encerrou a Fábrica e em 1998 foi criado o Museu da Pólvora Negra de Barcarena, cuja concepção e constituição são sumariamente apresentadas.
  • A água no Convento da Arrábida
    Publication . Cardoso, João Luís; Quintela, António de Carvalho; Mascarenhas, José Manuel de; Abecasis, Maria Helena
    É descrita, de modo sumário, a história do Convento da Arrábida desde a sua fundação, em 1539 por frades franciscanos, inicialmente instalados no chamado Convento Velho, que veio a ser substituído pelo Convento Novo, começado em 1542 e localizado nas proximidades. A leste deste último foi construído, entre 1638 e 1729, o Santuário do Bom Jesus. O Convento Novo situa-se a meio da encosta sul da serra da Arrábida, com forte declive, o que condicionou a disposição em socalcos e a arquitectura dos edifícios. A zona possui denso coberto vegetal do tipo mediterrânico. Os calcários carsificados e muito fissurados da serra da Arrábida e a baixa precipitação explicam a escassez de água superficial, o que obrigou à captação subterrânea, mediante extensas galerias de minas. A água assim captada era conduzida para os locais de utilização no Convento Novo, ao longo de caleiras. em geral, a céu aberto, e de condutas verticais e sub-verticais, nos trechos que vencem os desníveis dos socalcos. Existia ainda a captação de uma nascente, denominada Fonte da Samaritana. A água destinava-se essencialmente à utilização doméstica e ao abastecimento de fontanários. A água sobrante e parte da residual era conduzida para tanques que alimentavam o sistema de rega do horto. A água para alimentação do Bom Jesus, utilizada sobretudo na rega de jardins, exigia menor garantia de fornecimento, pelo que foi obtida do escoamento superficial, captado por duas valas e armazenado numa cisterna. A escassez de água no local determinou o seu aproveitamento racional e integrado.
  • Barragens romanas do distrito de Beja: contribuição para a sua inventariação e caracterização
    Publication . Quintela, António de Carvalho; Cardoso, João Luís; Mascarenhas, José Manuel de
    O estudo apresentado não abrange um aspecto importante necessário ao completo conhecimento das barragens construídas pelos Romanos: trata-se da respectiva cronologia, a qual só poderá ser definida através da realização de trabalhos de campo. Assim se poderá caracterizar a evolução tecnológica no domínio da construção hidráulica, no decurso do período romano, bem como inserir estes aproveitamentos hidráulicos no quadro sócio-económico da época.