Mestrado em Ensino das Ciências | Master's Degree in Sciences Teaching - TMEC
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Browsing Mestrado em Ensino das Ciências | Master's Degree in Sciences Teaching - TMEC by Subject "Avaliação"
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- O contributo da avaliação formativa/formadora na facilitação da aprendizagem significativa da matemáticaPublication . Almeida, Adálio Filipe da Costa; Valadares, JorgeConhecidas as dificuldades habituais dos alunos na matemática, apostamos na aplicação de uma avaliação formativa/formadora no processo de ensino-aprendizagem que, aplicado na própria sala de aula, permita leccionar de uma forma algo diferente os diversos assuntos temáticos, numa perspectiva de recuperação de alunos com baixos rendimentos na disciplina. A avaliação formativa/formadora incide na unidade “Equações do 2º Grau", tema considerado importante ao nível do 9º ano de escolaridade por duas razões: o elevado peso que tem relativo ao cálculo e resolução de problemas no respectivo programa escolar e as habituais dificuldades dos alunos neste tema. Nesta dissertação de mestrado apresentamos uma reflexão sobre a importância de uma estratégia de avaliação formativa e formadora centrada na utilização de mapas de conceitos na aprendizagem de conceitos matemáticos no 9º ano de escolaridade. Esta reflexão foi feita à luz de uma epistemologia construtivista e da teoria da aprendizagem significativa de Ausubel e Novak. A metodologia utilizada baseou-se essencialmente num estudo quase-experimental, consistindo na comparação dos resultados da aplicação de uma estratégia de ensino e avaliação formativa/formadora alicerçada na construção pelos alunos de mapas conceptuais num grupo experimental com os resultados conseguidos num grupo de controlo, submetido à metodologia habitual. A amostra foi constituída por duas turmas do 9º ano de escolaridade com um número total de 50 alunos
- Mini-testes : uma possível estratégia para o sucesso na matemáticaPublication . Fernandes, Susana; Araújo, JoãoO ponto de partida deste estudo foi o seguinte problema: A realização de mini-testes nos últimos minutos de aula, focando os conteúdos leccionados na mesma, interfere na aprendizagem da Matemática, gerando o sucesso? Para o aprofundamento e contextualização do problema, foram definidas questões para investigação de forma a operacionalizar o estudo e a focar pontos importantes relativos ao problema escolhido: 1. Os alunos submetidos a mini-testes irão melhorar a postura na sala de aula, quanto à atenção? 2. Os alunos de Matemática do Ensino Básico, submetidos a mini-testes, nos últimos minutos de aula, sobre os conteúdos leccionados, revelam um melhor desempenho que os alunos que não foram submetidos a essas actividades? 3. Os alunos submetidos a mini-testes terão melhor sucesso na disciplina de Matemática? E para levar a cabo a finalidade traçada foram definidos os seguintes objectivos: 1. Verificar se a evolução do grupo de experiência foi superior ao grupo de controlo relativamente à postura na sala de aula, ou seja as atitudes dos alunos. 2. Verificar se a evolução do grupo de experiência foi superior ao grupo de controlo relativamente à aquisição e aplicação por parte dos alunos do conhecimento adquirido. 3. Verificar se a evolução do grupo de experiência foi superior ao grupo de controlo relativamente às notas finais de período. 4. Verificar se existe uma interligação entre a atenção do aluno na sala de aula e o seu sucesso, ou seja se a subida dos níveis de atenção acompanha o aumento dos níveis de sucesso. Os protagonistas deste estudo são 137 alunos, a estes foi aplicado um questionário o pré-teste e um pós-teste. A amostra encontra-se dividida em dois grupos, o experimental e o de controlo. Ao Grupo de Experiência pertencem 66 alunos, que antes da aplicação do pós-teste foram sujeitos a mini-testes ao longo do segundo período, sempre que se dava matéria nova, pertencendo ao Grupo de Controlo 71 alunos. O Grupo de Experiência difere do Grupo de Controlo, nos resultados obtidos no primeiro período, sendo o Grupo de Controlo o grupo com mais sucesso. O design adoptado para o estudo foi o design quase-experimental. Na parte final do trabalho, compara-se a actuação dos dois grupos antes e depois da aplicação dos mini-testes no segundo período. Avaliaram-se as diferenças existentes e apesar das limitações do trabalho desenvolvido, apurou-se que a aplicação de mini-testes no final das aulas sempre que é leccionada matéria nova é uma estratégia que revela algumas potencialidades no aperfeiçoamento da postura dos alunos face às aulas de Matemática como também na obtenção de melhores resultados nos testes que depois se podem traduzir na alteração de nível final de período. Permitindo assim colocar um maior número de alunos no padrão do sucesso