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- Multiculturalidade na biblioteca escolar: perceções da comunidade educativa de uma escola internacionalPublication . Neves, Anabela; Cardoso, Teresa Margarida LoureiroRecurso educacional de apoio à apresentação da comunicação oral, no âmbito da Sessão 4D do XVII Congresso da SPCE, sob o lema Educação, Liberdade e Democracia, realizado na Faculdade de Psicologia e de Ciência da Educação da Universidade do Porto, entre 14 e 16 de novembro de 2024. A comunicação, aceite no eixo Educação, cidadania e participação, resulta de uma dissertação do mestrado em Gestão da Informação e Bibliotecas Escolares, em curso na Universidade Aberta, estando a investigação inscrita no LE@D, Laboratório de Educação a Distância e Elearning, designadamente na área estratégica 2 Educação e Sustentabilidades.
- Educação a distância e educação aberta: inovação, partilha e inclusãoPublication . Amante, LúciaFalar de EaD é também falar de Educação em geral e da sua relação com o contexto histórico, económico e social em que tem lugar. Assim, iniciamos esta apresentação no ponto 1, com uma breve abordagem ao contexto histórico-social em que nasce a escola de massas e à relação que se estabelece entre esta e as respostas requeridas pela sociedade industrial, bem diferentes das que a atual sociedade digital exige e a que os sistemas educativos, presos à lógica da uniformização do século XIX, têm dificuldade em dar resposta. Focamo-nos depois, no ponto 2, brevemente, no papel da EaD na democratização do ensino Falar de Educação a Distância (EaD) remete-nos, inevitavelmente, para o seu princípio de base, a democratização do conhecimento e do acesso aos saberes da Escola, necessários na sociedade contemporânea já que, em grande parte, esta modalidade educativa sempre visou chegar àqueles que, por condicionantes diversas, estavam excluídos dos sistemas de ensino presencial. No ponto 3 detemo-nos na evolução dos sistemas de EaD, dando conta da evolução dos modelos convencionais para um modelo pedagógico de base virtual dando origem a uma nova geração de EaD e a alterações do paradigma de aprendizagem até aí dominante. No ponto 4 abordamos o conceito de Educação Aberta, que vai mais além do que o conceito de EaD e que acompanha, mais uma vez, as inovações tecnológicas e assenta numa base de partilha e inclusão. A este conceito associam-se outros, que abordamos nos pontos seguintes, designadamente os conceitos de REA, PEA e APA fundamentais no desenvolvimento e amadurecimento quer da EaD quer da Educação Aberta, conforme procuramos dar conta. Focamos estes conceitos nos pontos 5, 6 e 7. Por fim, tentaremos, no ponto 8, refletir sobre o papel que a EaD e as evoluções que lhe estão associadas poderão ter no delinear de novos caminhos de aprendizagem, ou seja na mudança de um paradigma de ensino transmissivo para o desenvolvimento de contextos diferentes de aprendizagem, dando lugar a práticas abertas, inclusivas, participadas e transformadoras, relevantes para a sociedade atual.
- Mapeando o(s) futuro(s) da educação: uma tabela periódica de competências para o século XXIPublication . Borges, Irina; Seabra, Filipa
- Conversas Abertas. Histórias de Vida de EstudantesPublication . Universidade Aberta; Branco, Mauro; Falé, PedroNa primeira parte do programa, são dadas a conhecer as histórias de vida de estudantes da UAb: António Pessoa, de Peso da Régua a frequenta a Licenciatura em Ciências do Ambiente. Damos a conhecer também a história de Pedro Ribeiro, estudante da Licenciatura em Línguas Aplicadas, que reparte a atividade profissional por vários países. Depoimento de Sónia Menezes, coordenadora do CLA de Peso da Régua. Na segunda parte, a jornalista Teresa Botelheiro, entrevista o Bastonário da Ordem dos Médicos Veterinários, Pedro Fabrica.
- Onomástica moçambicana: atribuição de antropónimos e sua representação social na cidade de TetePublication . Andrigo, Etelvina Bacacheza; Braz, Ana; Fumo, Paulino PauloA presente pesquisa tem como objetivo analisar os antropónimos moçambicanos na cidade de Tete, a partir dos critérios da sua atribuição e da sua representação social na localidade citada, apresentando como objecto de estudo a onomástica moçambicana, com foco nos critérios de atribuição de antropónimos, à luz do código de registo civil em uso em Moçambique e inspirada na visão de Cumbe (2012). Procurámos, portanto, no presente trabalho conhecer as motivações e os critérios usados para a atribuição de antropónimos, assim como a dimensão social dos mesmos na comunidade em questão. Com recurso a questionários a professores e alunos e entrevista aos possuidores de nomes, familiares, nomencladores e funcionários do registo e notariado da cidade de Tete, assim como através de uma análise documental ao código de registo civil moçambicano, concluímos que a maior parte dos nomencladores e pessoas que já receberam nomes percebem que dar nome significa batizar ou apelidar alguém, que este é um elemento que, em si, veicula poder e mensagem e é um direito de personalidade ou algo íntimo, como também é revelador de memória de experiências e vivências do quotidiano, sem esquecer que mais do que memórias, os nomes são identidades que ligam a pessoa aos seus ancestrais. Diante destas constatações, sugerimos que a escola promova investigação na área e procure validar e estudar os nomes dados no contexto tradicional africano para a valorização da cultura moçambicana.
- Contributo para uma gestão sustentável de resíduos hospitalares em São Tomé e Príncipe: o caso de estudo dos laboratórios de análises clínicasPublication . Pereira, Alzira Xavier Garcês Paixão; Ferreira, Célia; Ferreira, CéliaOs laboratórios de análises clínicas geram resíduos que representam riscos para a saúde e meio ambiente, especialmente em países menos desenvolvidos. O objetivo do trabalho foi avaliar o estado atual da gestão dos resíduos dos laboratórios de análises clínicas em São Tomé e Príncipe e propor sugestões de melhorias. Para isso, inquéritos por questionários foram dirigidos a 14 técnicos dos diferentes laboratórios, posteriormente com intuito de saber sobre a gestão da incineradora foi feito um inquérito por entrevistas aos técnicos do Centro de Gestão dos Resíduos de Serviços de Saúde, e a tomada de decisão sobre o melhor cenário para gestão dos resíduos foi realizada através do método Analytic Hierarchy Process na qual se inquiriu três especialistas com perfil ambiental, económico e social respetivamente. Os laboratórios geram um total de 123,7 t/ano de resíduos, o equivalente a 0,35% de todos os resíduos do país. O pré-tratamento é realizado em 50% dos laboratórios; 43% não possuem espaço próprio para armazenar os resíduos; 79% segregam apenas perfuro-cortantes, e 7% não possuem segregação na origem. Somente os resíduos perfuro-cortantes são incinerados, enquanto outros resíduos são despejados em lixeiras juntamente com os resíduos urbanos e queimados a céu aberto. Conclui-se que a maior parte dos resíduos produzidos nos laboratórios de análises clínicas são eliminados e tratados de forma inadequada. Os três cenários propostos foram julgados como preferível em ordens diferentes de acordo com o julgamento de cada especialista, entretanto a sua implementação dependerá das condições financeira do financiador.
- Transformar a educação para a democracia através das aprendizagens estéticas e corporizadasPublication . Neves, Cláudia; Almeida, Ana Patrícia; Oliveira, Juliana Gazzinelli de; Abelha, Marta; Abrantes, PedroO projeto europeu AECED – Aesthetic and Embodied Learning for Democracy (2023-2026), financiado pelo Horizon Europe, reúne seis países para desenvolver um quadro pedagógico inovador e guias práticos que apoiem pedagogias participativas e responsivas na educação para a democracia. Parte da ideia de que a democracia não é apenas aprender regras e instituições, mas uma experiência vivida, que envolve emoções, valores éticos, corpo e relações. Para isso, combina aprendizagem estética e corporificada com investigação-ação participativa em 19 estudos de caso em diferentes níveis de ensino (da educação pré-escolar ao ensino superior e educação de adultos). No caso português, a equipa criou um curso online de oito semanas para educadores do 1.º CEB e do ensino profissional, testando e aperfeiçoando o quadro pedagógico e os guias. Os participantes valorizam este tipo de abordagem, reconhecem impacto positivo nos resultados educativos e identificam-se com os valores democráticos do projeto, embora apontem constrangimentos legais, curriculares e institucionais como obstáculos. A análise comparativa entre países mostra níveis e predisposições diferentes para integrar estas práticas, o que leva o projeto a repensar protótipos e materiais e a preparar as versões finais, promovendo debates nacionais e europeus e alargando a oferta formativa em Portugal.