Browsing by Author "Sousa, Norberto"
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- Acessibilidade nas plataformas de webconferência BigBlueButton V0.81 e Colibri 2.0 (Adobe Connect): caso IPLeiriaPublication . Sousa, Norberto; Rodrigues, Vitor; Esperança, Cláudio; Francisco, ManuelaNo âmbito dos testes de acessibilidade à plataforma de eLearning (Moodle 2.7) do IPLeiria, onde foi integrada a plataforma de webconferência BigBlueButtonv 0.81, realizou-se uma sessão de teste, com leitores de ecrã, com o objetivo de avaliara acessibilidade do interface e das funcionalidades disponíveis para a audiência e para o apresentador. Foram também realizados testes de acessibilidade ao serviço Colibri 2.0 (plataforma de gestão de reuniões e Adobe Connect), uma vez que este serviço é disponibilizado, de forma gratuita, pela FCT/FCCN, às instituições de ensino superior portuguesas. Foram tidos como critérios de seleção da ferramenta a sua integração com a plataforma Moodle, as funcionalidades de partilha de documentos, ecrã e a gravação das sessões, assim como a acessibilidade a diferentes perfis de utilizadore a diferentes tecnologias. Foram realizados testes de perícia na validação da acessibilidade das plataformas, nomeadamente a navegaçã por teclado e com leitor de ecrã. Verificou-se que a plataforma BigBlueButton integrada no Moodle do IPLeiria é mais amigável para os leitores de ecrã.
- Comércio online?: é só um cliquePublication . Francisco, Manuela; Sousa, Norberto
- Guia de produção de conteúdos digitais acessíveisPublication . Francisco, Manuela; Sousa, NorbertoA utilização das TIC está presente em qualquer instituição de ensino, desde o pré-escolar ao pós-graduado. Seja em contexto administrativo ou em sala de aula, a disponibilização de conteúdos digitais no seio da comunidade escolar e universitária é uma prática comum. A maioria das pessoas utiliza as aplicações mais comuns do Microsoft Office (WORD, POWERPOINT, EXCEL) ou do Open-Office (WRITER, IMPRESS, CALC) disponibilizando os ficheiros em formato DOC/ ODT, PPT/ ODP, XLS/ ODS ou PDF, sem ter a noção que estes podem não estar acessíveis a todos. Neste sentido, este guia pretende colmatar uma lacuna nesta matéria, na língua portuguesa, apresentando-se como uma referência/ ferramenta de trabalho orientadora na produção de conteúdos e difusão do conhecimento. Além das principais regras para a produção de documentos em formatos mais comuns, são também apresentadas sugestões de procedimentos que visam facilitar a navegação e compreensão da informação, em particular por parte de pessoas cegas.
- Urbanismo, acessibilidade e bom sensoPublication . Francisco, Manuela; Sousa, Norberto
- Validação da acessibilidade na plataforma de eLearning: caso IPLeiriaPublication . Francisco, Manuela; Esperança, Cláudio; Sousa, Norberto; Vieira, Daniel; Nunes, NelsonUm dos aspetos focados por Martin Dougianas (2013), relativamente às melhorias do Moodle 2.5, diz respeito à acessibilidade e usabilidade. Segundo o cofundador do Moodle estas melhorias pretendem tornar mais eficiente a navegação nas páginas e as funcionalidades da aplicação. Considerando que um dos fatores fundamentais da acessibilidade é responder às necessidades dos diferentes perfis de utilizadores, procurámos, no IPLeiria, validar estas melhorias com utilizadores que apresentam necessidades específicas: navegação por teclado, navegação pela iris, navegação pelo movimento da cabeça e utilização de leitor de ecrã. Após a instalação, configuração e personalização da plataforma Moodle no servidor do IPLeiria, a Unidade de Ensino a Distância (UED) realizou testes de validação e pertinência das novas funcionalidades. Desenhou-se a unidade curricular (UC) Testes de Acessibilidade, onde foram disponibilizadas ferramentas de comunicação, diferentes tipos de recursos e diferentes tipos de atividades. Elaborou-se um guião com várias tarefas a realizar em diferentes páginas e foi disponibilizada uma lista de verificação das WCAG 2.0, elaborada a partir da Check list disponibilizada pelo W3C (2006) e adaptada aos testes da plataforma de eLearning (Moodle). Os testes foram realizados, autonomamente, por 2 estudantes do 2º ano do curso de Engenharia de Informática da ESTG - Escola Superior de Tecnologia e Gestão, um membro do núcleo de investigação iACT – inclusão e acessibilidade em ação, do IPLeiria, que utilizaram diferentes leitores de ecrã. Além destes testes foram ainda realizados testes com recurso ao apontador de cabeça SmartNAV (navegação através do movimento da cabeça) por um técnico da Unidade de Ensino a Distância. A usabilidade da plataforma foi também testada com dispositivos móveis sem apresentar problemas de navegação e de conteúdos. Os resultados obtidos permitiram detetar diversas barreiras à acessibilidade, pelo que propomos um conjunto de sugestões para os docentes, que visam ultrapassar algumas destas barreiras.