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As sem abrigo de Lisboa : estudo realizado na AMI em Lisboa : Centros Sociais de Olaias e Chelas
dc.contributor.advisor | Joaquim, Teresa | |
dc.contributor.author | Martins, Ana Maria Ferreira | |
dc.date.accessioned | 2009-02-18T11:15:01Z | |
dc.date.available | 2009-02-18T11:15:01Z | |
dc.date.issued | 2007 | |
dc.description | Dissertação de Mestrado em Estudos Sobre as Mulheres apresentada à Universidade Aberta | |
dc.description.abstract | Ser sem abrigo, significa estar privado(a) de alguns dos direitos que a democracia participativa prevê estar ao alcance de todo(a)s o(a)s cidadãos e cidadãs remetendo-os assim para uma situação de pobreza e exclusão difícil de inverter no sentido da inclusão social. Em toda a Europa este fenómeno é reconhecido como um grave problema social. Algumas das causas de ser sem abrigo são conhecidas e comuns a ambos os sexos. Nas gerações mais jovens de sem abrigo verifica-se que de ano para ano o número de mulheres aumenta. As causas e efeitos deste fenómeno não têm sido suficientemente estudados em Portugal É assim necessário entender melhor causas que conduzem as mulheres à situação de ser e estar sem abrigo em dado momento das suas vidas. Na quarta revisão de políticas dirigidas para o problema do(a)s sem abrigo na Europa realizado pelo Observatório on Homelessness e editado pela FEANTSA (Federação Europeia das Associações Nacionais que Trabalham com Sem-Abrigo) em 2006 fala-se no fenómeno social do(a)s sem abrigo como sendo pluridimencional e que requer uma abordagem complexa. Para que esta seja adequada temos que recorrer a diferentes medidas de variados domínios políticos, habitação, saúde (particularmente saúde mental), emprego, formação, justiça e protecção social, de modo integrado e inter-relacionado. O leque de medidas a serem integradas é muito vasto, passando pelos serviços ou mecanismos de emergência (acomodação temporária, equipas móveis de rua) a um trabalho em rede entre os cuidados de saúde, psiquiatria e instituições de formação, autoridades públicas, assim como as ONG (Organizações Não Governamentais) e outras que contribuem para a integração social. Esta dissertação alarga o conhecimento sobre a problemática das mulheres sem abrigo em Lisboa, relaciona as questões de género nos sem abrigo com as causas e efeitos sociais que conduzem à situação de sem abrigo. Compreende uma abordagem biopsicosocial das variáveis implicadas no fenómeno e o seu relacionamento com factores geradores de inclusão e de exclusão social. A entrevista semi-estruturada e a análise de conteúdo das mesmas, acompanhada de um vasto tratamento e análise estatística sobre o fenómeno, constituem o corpo dominante da investigação. | en |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.2/1258 | |
dc.language.iso | por | en |
dc.subject | Política social | en |
dc.subject | Pobreza | en |
dc.subject | Exclusão social | en |
dc.subject | Género | en |
dc.subject | Mulheres | |
dc.subject | Sem-abrigo | |
dc.subject | Marginalidade | |
dc.subject | Lisboa | |
dc.title | As sem abrigo de Lisboa : estudo realizado na AMI em Lisboa : Centros Sociais de Olaias e Chelas | en |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | en |
rcaap.type | masterThesis | en |