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Conteúdo curricular: inovação com as tecnologias?
| dc.contributor.author | Santos, José Rui | |
| dc.contributor.author | Gaspar, Maria Ivone | |
| dc.date.accessioned | 2019-11-19T12:31:31Z | |
| dc.date.available | 2019-11-19T12:31:31Z | |
| dc.date.issued | 2012-02-04 | |
| dc.description | Colóquio realizado em Lisboa, 2 a 4 de Fevereiro de 2012. | pt_PT |
| dc.description.abstract | Apesar da vulgaridade com que nos discursos académicos e nos debates escolares se afirma que a utilização das novas tecnologias em sala de aula contribui para a inovação da prática educativa, a realidade demonstra a clara inexpressividade que esta afirmação tem nas práticas educativas reais das nossas escolas. Na verdade, a existência e a mera disponibilização das tecnologias na sala de aula, por si só, não trarão nada de novo à finalidade da Educação. A mudança poderá sentir-se, a partir de aspetos inovadores nos conteúdos, nos processos ou nos meios e materiais se convocada e provocada pela tecnologia. Ao centralizar a Educação no currículo, este terá de ser perspetivado em diferentes dimensões, das quais se destaca apenas uma, na presente comunicação: a que se refere aos conteúdos, analisados quanto à sua composição e organização. Na sociedade do conhecimento, duas questões têm-se tornado cada vez mais pertinentes no que respeita aos conteúdos curriculares. Uma diz respeito à diversidade e quantidade dos saberes a integrar (ou a compor) o plano de estudos em oferta e a outra prende-se com o modo como se devem organizar esses saberes. Por outras palavras, importa definir o quê a ensinar e a aprender e qual a configuração e relação que deverão ser atribuídas a esse o quê (isto é, aos conteúdos). As tecnologias da informação e comunicação poderão ter aqui, um papel determinante pois poderão permitir a aplicação de estratégias que decompõem e integram saberes criando novidade na interligação, na interação e projetando a pulverização que será uma característica enriquecedora na projeção de pontos que, ao serem ligados, assentam numa matriz de «rede». Admite-se que com as TIC reforça-se a dimensão do currículo em análise com as características da abertura e da flexibilidade e é possível trazer a «cultura digital» à escola. | pt_PT |
| dc.description.abstract | En dépit de la fréquence avec laquelle les discours universitaires et les débats scolaires affirment que l'utilisation des nouvelles technologies en classe contribue à l'innovation de la pratique éducative, la réalité nous montre clairement que cette proposition n’est pas tout à fait exacte dans les pratiques pédagogiques réelles de nos écoles. En effet, l'existence et la simple disponibilité des technologies en classe n’apporteront rien de nouveau à l’instruction. Le changement pourra se faire sentir à partir d’aspects innovateurs dans les contenus pédagogiques, dans les processus ou dans les moyens et les matériaux, s’il est convoqué et poussé par la technologie. En centralisant l'instruction dans le curriculum, celui-ci devra être aperçu sous de différentes formes, dont on met en évidence, dans cette communication, celle qui concerne les contenus, analysés quant à leur composition et organisation. Dans la société de la connaissance, deux questions sont devenues de plus en plus pertinentes en ce qui concerne le contenu du curriculum. L'une de ces questions concerne la diversité et la quantité de connaissances à intégrer (ou à composer) le plan d'études offert et l’autre se rapporte à la façon dont on devrait organiser ces connaissances. Cela veut dire qu’il est essentiel de définir ce qu'il faut enseigner et apprendre, et quelle est la configuration et les relations qui devraient être attribuées à ce quoi (c'est-à-dire aux contenus). Les technologies de l'information et de la communication peuvent jouer ici, un rôle important car elles permettent la mise en œuvre de stratégies qui décomposent et intègrent les connaissances, tout en créant de la nouveauté dans l’interconnexion et l’interaction et en projetant la dispersion, ce qui constituera une caractéristique enrichissante dans la projection de points qui, une fois connectés, seront fondés sur une matrice de «réseau». On admet que les TIC renforcent la dimension du programme d'études en analyse avec les caractéristiques de l'ouverture et de la flexibilité et qu’il est possible d'amener la «culture numérique» à l'école. | pt_PT |
| dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
| dc.identifier.citation | Santos, José Rui; Gaspar, Maria Ivone - Conteúdo curricular: inovação com as tecnologias? In Colóquio da Secção Portuguesa da AFIRSE, 19, Lisboa, 2012 - "Revisitar os estudos curriculares [Em linha]: onde estamos e para onde vamos?: atas". Lisboa: AFIRSE/EDUCA, 2012. ISBN 978-989-8272-14-0. p. 1858-1866 | pt_PT |
| dc.identifier.isbn | 978-989-8272-14-0 | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.2/8775 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
| dc.publisher | EDUCA/Secção Portuguesa da AFIRSE | pt_PT |
| dc.subject | Tecnologias | pt_PT |
| dc.subject | Currículo | pt_PT |
| dc.subject | Inovação curricular | pt_PT |
| dc.subject | Technologies | pt_PT |
| dc.subject | Curriculum | pt_PT |
| dc.subject | Innovation des programmes | pt_PT |
| dc.title | Conteúdo curricular: inovação com as tecnologias? | pt_PT |
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| oaire.citation.conferencePlace | Lisboa | pt_PT |
| oaire.citation.endPage | 1866 | pt_PT |
| oaire.citation.startPage | 1858 | pt_PT |
| oaire.citation.title | Revisitar os estudos curriculares: onde estamos e para onde vamos?: atas do XIX colóquio da Secção Portuguesa da AFIRSE. Livro de Atas de Conferência Internacional | pt_PT |
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