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  • Seminário Integração de Refugiados em Portugal: papel e práticas das instituições de acolhimento
    Publication . Magano, Olga; Sousa, Lúcio; Costa, Paulo Manuel; Bäckström, Bárbara; Albuquerque, Rosana
    O projeto "Integração de refugiados em Portugal: o papel e práticas das instituições de acolhimento", financiado pelo programa FAMI teve por objetivo conhecer as práticas que foram desenvolvidas pelas instituições locais de acolhimento na implementação do programa nacional de integração de refugiados recebidos em Portugal nos anos de 2015 a 2018.
  • Integração de refugiados em Portugal: o papel e práticas das instituições de acolhimento
    Publication . Sousa, Lúcio; Costa, Paulo Manuel; Albuquerque, Rosana; Magano, Olga; Bäckström, Bárbara
    Este é um relatório do projeto que visou inquirir os representantes das instituições de acolhimento sobre a motivação para o envolvimento institucional, como se organizaram, os apoios e redes convocados, ou criadas no desenrolar do processo de acolhimento de refugiados recolocados, o modo como decorreram os percursos de integração dos refugiados recolocados, as medidas concretas aplicadas, a forma como envolveram os refugiados na gestão das medidas que lhes estavam destinadas e a avaliação que fazem de todo o processo de acolhimento e integração.
  • Migrações e refugiados: perspectivas do serviço social
    Publication . Albuquerque, Rosana; Cordeiro, Ana Paula; Guerreiro, Maria João; Silva, Helder Matta e
    Atualmente estima-se que haja mais de 65 milhões de migrantes forçados, entre os mais de 21 milhões são refugiados. Em 2015, cerca de um milhão de refugiados dirigiu-se para a Europa - situação que ficou conhecida como a maior crise humanitária, depois da II Grande Guerra. O domínio destas matérias permitirá um conhecimento mais reflexivo e uma atuação mais informada sobre a situação das migrações forçadas e refugiados no mundo. Paralelamente, serão debatidas algumas problemáticas que atravessam a complexa e paradoxal realidade das migrações forçadas e refugiados – procurando desconstruir representações estereotipadas. O curso destina-se a tod@s que, por motivos profissionais ou académicos, desejam saber mais sobre o tema e, em particular, aprofundar o contributo que cada área das ciências sociais pode dar, nos planos teórico e aplicado.
  • Receber de “braços abertos”: o papel da sociedade civil no acolhimento de refugiados em Portugal
    Publication . Sousa, Lúcio; Costa, Paulo Manuel; Bäckström, Bárbara; Magano, Olga; Albuquerque, Rosana
    O objetivo deste artigo é analisar o papel da sociedade civil neste processo de acolhimento a partir dos testemunhos e reflexões das instituições que acolheram pessoas refugiadas, averiguando as dificuldades e oportunidades vividas e os seus anseios, ou não, de participar em programas futuros, como aquele a que o Estado português aderiu de reinstalação de refugiados do Médio Oriente, uma vez mais, um programa da União Europeia, e um processo que está ainda em curso.
  • Acesso à saúde por parte dos refugiados recolocados: estratégias de acolhimento e integração das instituições da sociedade civil portuguesa
    Publication . Bäckström, Bárbara; Sousa, Lúcio; Costa, Paulo Manuel; Magano, Olga; Albuquerque, Rosana
    O texto aborda a saúde no contexto do processo de recolocação de refugiados em Portugal, a partir das instituições da sociedade civil que acolheram os refugiados, no contexto do processo de recolocação que ocorreu na sequência da crise de 2015. O olhar sobre a saúde debruça-se sobre a relação institucional com as entidades oficiais, com os serviços de saúde; as estratégias utilizadas no acesso aos cuidados de saúde; as principais dificuldades nesse acesso e os problemas de saúde referidos. Partimos quer das respostas aos questionários, quer das entrevistas realizados no âmbito de uma investigação sobre o papel e as práticas das instituições de acolhimento na integração de refugiados em Portugal entre 2017-2019. Concluímos que apesar do acesso à saúde estar previsto e garantido, surgem obstáculos no dia-a-dia, nos contextos reais locais, devido principalmente a barreiras linguísticas e culturais, falta de respostas no sistema de saúde público para algumas especialidades, sobretudo ao nível da saúde mental. A rede de apoio e o papel dos voluntários foram essenciais. Recomenda-se a criação de uma rede estruturada de mediadores interculturais e intérpretes para fazer o acompanhamento sistemático dos refugiados recolocados.