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Valentim, Ricardo

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  • AVASUS’ contributions to promoting lifelong learning in health: toward achieving the SDGs and strengthening global health security
    Publication . Romão, Manoel Honório; Dias, Aline de Pinho; Caitano, Alexandre; Batista, Natalia Araujo do Nascimento; Valentim, Janaína Luana Rodrigues da Silva; Oliveira, Eloiza da Silva Gomes de; Lima, Thaísa Góis Farias de Moura Santos; Morgado, Lina; Rêgo, Maria Carmem F. D.; Oliveira, Carlos Alberto Pereira de; Coutinho, Karilany Dantas; Medeiros, Kelson C.; Bonfim, Marilyn; Melo, Ronaldo S.; Gusmão, Cristine Martins Gomes de; Lacerda, Juciano; Melo, Marcella da Rocha; Gallego, Almudena; Valentim, Ricardo
    The Virtual Learning Environment of the Brazilian Health System (AVASUS) was developed by the Laboratory for Technological Innovation in Health (LAIS) and the Secretariat of Distance Education (SEDIS) at the Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN) in partnership with Brazil’s Ministry of Health (MoH). AVASUS provides open educational resources in the health field and has emerged as the third largest platform for massive health education globally, with more than one million students. Among the various learning pathways AVASUS offers, some specifically focus on meeting the educational needs to address public health emergencies and overlooked health contexts. The main argument in this study is that technology mediated lifelong learning in health is an effective strategy for achieving the Sustainable Development Goals (SDGs) of the 2030 Agenda. This chapter analyzes the pathways related to COVID-19, syphilis, and prison health, focusing on the con tributions towards achieving SDGs 3, 4, 5, 10, 11, 16, and 17 and fulfilling the Global Health Security Agenda. Our analysis revealed two key findings. Lifelong learning in health (i) prompts decision-making on public health policies and (ii) contributes towards implementing the SDGs. Ultimately, AVASUS should be recognized as a tool to improve health services and support policy-making
  • Educação em saúde como ferramenta de indução da política pública na saúde prisional
    Publication . Valentim, Ricardo
    O Brasil tem atualmente uma das maiores populações carcerárias do mundo. No ano de 2016, o país tinha mais de 726 mil pessoas privadas de liberdade, e já era o terceiro país no ranking de população prisional, atrás somente dos Estados Unidos e da China. Essa superpopulação carcerária e as condições pelas quais essa população é exposta, cria um ambiente de vulnerabilidade muito favorável a um conjunto de doenças, que são mais prevalentes no sistema prisional, não somente no Brasil, mas em outros países também. A saúde prisional tem se tornado uma emergência de saúde pública por apresentar índices cada vez maiores de doenças, principalmente as infecções sexualmente transmissíveis (IST), pois poderiam ser evitadas. E este problema afeta não somente os países considerados de renda baixa e média, mas também os países desenvolvidos. Uma forma de intervir estrategicamente em umas das partes deste complexo problema, que é de ordem multifatorial, é qualificar a força de trabalho para atuar na saúde prisional. Portanto, este artigo discute e apresenta alguns resultados de intervenções de saúde pública, as quais foram articuladas e implementadas por meio de estratégias de educação massiva em saúde cuja mediação tecnológica atuou como ferramenta desta intervenção.