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  • Pintores de Lisboa (séculos XVII e XVIII): a Irmandade de S. Lucas
    Publication . Flor, Susana Varela; Flor, Pedro
    O presente livro Pintores de Lisboa do século XVII e XVIII – a Irmandade de S. Lucas trata do universo de artistas que laborou nesta cidade e que se dedicou à arte da pintura e à prática do debuxo . Desde pintores nascidos e formados nas principais oficinas da capital até estrangeiros que estanciaram ou se fixaram no nosso país, atraídos pela oportunidade de trabalhar para a Coroa portuguesa, detentora de um vasto Império, todos satisfizeram encomendas para a clientela lisboeta, ávida pelo consumo de obras de arte. Em comum, artistas nacionais e estrangeiros tiveram a devoção ao Santo Patrono, o Evangelista S. Lucas, cuja confraria instituída no antigo Mosteiro da Anunciada regulou, por quase dois séculos, a actividade de pintores de cavalete, de brutescos, de dourado, de quadratura, de azulejo, de iluminura e dos demais ofícios relacionados com a arte do desenho. As fontes documentais subjacentes à realização deste livro encontram-se à guarda da Academia Nacional de Belas-Artes, que já tinham conhecido uma primeira publicação em 1931, de autoria do Coronel Garcez Teixeira. Considerando que tal obra apresentava apenas extractos da informação contida nesse fundo documental, tornava-se imperiosa a publicação da história da Irmandade ainda inédita, numa versão mais completa e alargada, no ano em que a Academia Nacional de Belas-Artes completa 180 anos de existência.
  • A arte do retrato em Portugal nos séculos XV e XVI: problemas, metodologia, linhas de investigação
    Publication . Flor, Pedro
    Estudar a arte do retrato em Portugal, em particular a produzida entre o final da Idade Média e o Renascimento, constitui o objecto da actual reflexão. Ao longo do período considerado, vários espécimes de retrato foram executados sob os mais diversos formatos, materiais, tipos e qualidades. A identificação e a análise dos principais testemunhos da arte do Retrato entre nós e o estabelecimento de paradigmas e práticas de representação serão inquietações que nos acompanharão ao longo do nosso trabalho. A contextualização histórica e o estabelecimento de vocabulário específico sobre a retratística moderna nacional, bem como de uma tipologia flexível mas rigorosa, assumirão particular destaque durante o presente artigo.