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- O Teorema da Equivalência da Interação e o desenho de cenários para a educação online: resultados preliminaresPublication . Cabral, Pedro Barbosa; Mendes, António QuintasSendo a Educação Online, o Blended Learning, o Ensino a Distância e genericamente a Aprendizagem em Ambientes Virtuais, modalidades em franca expansão torna-se necessário identificar princípios pedagógicos e critérios de sustentabilidade, de eficácia e de eficiência orientadores do desenho de cursos online. Nesse contexto, T. Anderson, a partir da clarificação dos tipos básicos de interação online (Professor-Estudante; Estudante-Estudante e Estudante-Conteúdos) desenvolveu o chamado Teorema de Equivalência da Interação. segundo o qual níveis importantes de aprendizagem significativa e profunda podem ser desenvolvidos desde que uma das três formas de interação seja de nível elevado. Neste estudo procuramos avaliar essa hipótese fazendo variar o desenho de cursos online a partir de cada um daqueles tipos de interacção bem como analisar o rácio custo-tempo/tipo de interacção. Os resultados preliminares vão ao encontro de alguns dos dados já encontrados anteriormente e outros resultados vão um pouco mais longe, em aspetos ainda não validados anteriormente, dando maior sustentabilidade ao TEI.
- Desenho de aprendizagem e ferramentas conceptuais para o desenho de cursos onlinePublication . Mendes, António Quintas; Wyszomirska, Rozangela Maria de Almeida Fernandes; Cabral, Pedro BarbosaEste capítulo apresenta um conjunto de modelos de educação online que podem funcionar como heurísticas para o pensamento quando se trata de pensar o desenho de cursos online. Não se trata apenas de descrever e explicar como funcionam esses cursos, mas também de encontrar modelos, traços e dimensões conceptuais, bem como estratégias que, de certa forma, permitam a externalização e a visualização do pensamento (KALI, 2006). Essas heurísticas podem não só servir de guia à pessoa individual que pensa e desenha o curso, mas podem também servir como ferramentas conceptuais partilháveis entre vários sujeitos que, assim, podem investir colaborativamente no desenho da aprendizagem (CONOLE, 2013).