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- Mapping the roles and responsibilities of Agile teams: scrum VS IPMA Agile LeadershipPublication . Gonçalves, Josiro Fernando Moreira; Silva, Miguel Mira daEsta investigação, resulta da falta de estudos que interliguem a framework Scrum com o referencial de competências IPMA Agile Leadership, no âmbito de gestão de projectos. Propusemos, então, um estudo entre as funções da Scrum, centrado nos seus participantes, definidos pelo Guia Scrum (Product Owner, Scrum Master e Developers). Esta investigação visa representar e, avaliar, IPMA Agile Leadership, em três áreas de competências (Perspectiva, Pessoas e Práticas), nos papéis Scrum. Para facilitar a interpretação do mapeamento, foi criada uma Matrix de referência que explora a ligação dos 29 elementos de competência descritos no ICB4, necessários para cada posição do Scrum. Pretende-se que este artefacto auxilie profissionais (Project Manager, Agile Coach, Scrum Master, Product Owners, Developers, Equipas de recrutamento e/ou até estudantes) que pretendam laborar com metodologias Ágeis. Para atingir o nosso objectivo, apresentámos um estudo de caso exploratório, utilizando duas metodologias: Metodologia de Revisão Sistemática da Literatura (SLRM) e Metodologia de Análise de Design Científico (DSRM). A primeira apoiou a base para a elaboração do artefacto (Matriz), a nossa proposta de mapeamento. Por sua vez, a segunda, uma série de entrevistas a profissionais que trabalham com estas metodologias. A metodologia ágil reformulou a forma como os grupos operam e, proporcionou o poder de interagir regularmente entre todos os interessados, para melhorar a gestão do projecto. Isto acelera e melhora a resposta aos clientes.
- Revisão sistemática de estudos sobre a aplicação do Scrum no gerenciamento de equipes de desenvolvimento de software geograficamente distribuídasPublication . Pimenta, Dérick Hogan; Silva, Miguel Mira daO avanço da tecnologia é diretamente ligado ao nível de desenvolvimento da sociedade. Com investimentos em metodologias de desenvolvimento de software e o atual contexto socioeconômico mundial, principalmente após o primeiro trimestre de 2020 impactados pela pandemia de COVID-19, as tecnologias de informação foram forçadas a acompanhar as novas realidades, tanto no âmbito de proporcionar facilidades para quem as consome, quanto para quem as desenvolvem. Mesmo antes deste cenário, muitos desenvolvedores de softwares já desempenhavam suas atividades fora dos espaços corporativos tradicionais, onde adaptavam os processos de gestão a este contexto. Por se tratar de uma metodologia adaptativa e com rápidas respostas a mudanças, o Scrum é um framework de gestão amplamente utilizado por equipes de desenvolvimento de software, criado levando em consideração equipes locais de desenvolvimento. Para analisar a aplicação efetiva do framework nos novos formatos de trabalho, essa pesquisa teve como objetivo apresentar uma revisão sistemática de literatura tendo como base a aplicação do Scrum em contextos de equipes distribuídas. A metodologia utilizada foi a própria revisão sistemática de literatura, dividida em planejamento, condução e análise dos resultados, sendo utilizados critérios de qualidade, de inclusão e de exclusão para avaliar os estudos existentes sobre o tema. Foi possível perceber que existem muitas publicações sobre Scrum e métodos ágeis, porém, no contexto distribuído, foram encontradas poucas literaturas referentes. Apesar disso, foi possível identificar inibidores que precisam de atenção durante a implementação e, também, boas práticas que podem ser úteis nesse cenário. Destacam-se três pilares fundamentais para a boa e efetiva implementação: Cultura, pessoas e gestão. Pode-se concluir que o Scrum se baseia em uma cultura de trabalho e processos de aprendizados empíricos. Para uma aplicação efetiva e bons resultados, faz-se necessário um trabalho de educação e conscientização dos times sobre a motivação e a importância da utilização dos artefatos e eventos, uma vez que é necessário que a equipe enxergue valor na correta execução dos ritos, caso contrário, a implementação por si só não será bem aproveitada, não trará os resultados esperados e a sua proposta de valor de entregar soluções adaptativas para problemas complexos não será alcançada.
- Emissão Nº 184. Língua portuguesa: construção de um espaçoPublication . Universidade Aberta; Guerreiro, Maria JoãoO Embaixador Eugénio Anacoreta Correia, Presidente Conselho Geral da UAb e José Paulo Esperança, Professor Catedrático no ISCTE, conversam sobre A Língua Portuguesa e a Construção de um Espaço, com a moderação da jornalista Teresa Botelheiro.