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- Invariance results for definable extensions of groupsPublication . Edmundo, Mário; Jones, G. O.; Peatfield, N. J.We show that in an o-minimal expansion of an ordered group finite definable extensions of a definable group which is defined in a reduct are already defined in the reduct. A similar result is proved for finite topological extensions of definable groups defined in o-minimal expansions of the ordered set of real numbers.
- Do objetivo da regulação à capacidade emancipatória da participação em saúdePublication . Alves, Fátima; Silva, Luísa Ferreira daO conceito de participação é polissémico e, na síntese de (Côrtes, Soraya Vargas 2009), relativo à natureza dos processos de envolvimento dos cidadãos ao nível da decisão política, da repartição de poder (Lee & Mills, 1985, cit in Côrtes, 2009), do grau de envolvimento (Arnstein, 1969 cit in Côrtes, 2009), dos propósitos das instituições que promovem processos participativos e do nível de empoderamento resultante (Ham, 1980; Paul, 1987 cit in Côrtes, 2009). Neste texto propomos para o conceito de participação uma nova dimensão relativa à natureza da definição do seu objecto. A definição pode com efeito circunscrever o objecto ao contexto institucional (do que é exemplo, a participação em saúde que visa a estrutura de gastos do sistema, ou as prioridades dos serviços). Mas a definição do objecto pode, de forma mais ampla, alargá-lo às premissas fundacionais do sistema em que a participação se insere. Nesse caso, a participação em saúde não se limita ao processo de decisão no interior do sistema, mas interroga o próprio conceito de saúde, a instituição médica e as políticas que a legitimam. Na saúde, a participação cidadã tem sido concebida em três dimensões conceptualmente distintas. A primeira é relativa à política e à organização do sistema de cuidados. Representa uma extensão da democracia, organizada em movimento ascendente das bases para os governos e actua no controlo da gestão do sistema, mais do que no da definição de estratégias de saúde. A segunda é de tipo descendente, dos serviços para as populações, concebida como meio de conseguir a adesão dos indivíduos às agendas de promoção da saúde. Representa uma extensão da medicina na acção colonizadora da vida pela racionalidade científica. A terceira é horizontal, de iniciativa cidadã, concebida como solidariedade activa com grupos de doentes e/ou de actividade reivindicativa face ao sistema, representando uma extensão da comunidade. Ou seja, a participação em saúde, nos seus traços essenciais, situa-se no interior do paradigma médico, discutindo-lhe as opções políticas, económicas e organizativas mas sem questionar a conceptualização do que é saúde na racionalidade médica. Este tipo de participação enquadra-se no pilar da regulação que a política e o sistema de saúde representam. É uma participação que contribui para o melhor funcionamento do sistema, aceitando-lhe as premissas racionais-científicas e a sua implicação com o poder político e económico. Ora a pesquisa empírica sobre racionalidades leigas de saúde demonstra que o conceito de saúde no pensamento leigo é qualitativamente diferente do conceito médico. No pensamento leigo, a saúde é uma realidade relacional que evidencia a presença da subjectividade cultural nos processos implicados nas disposições, atitudes e práticas. Assim, interrogar a concepção de saúde enquanto construção médica, é um novo domínio da participação que se dirige à definição do que é o saber, ao estatuto do saber científico e do saber leigo. Esta forma da participação representa uma extensão do conhecimento e é emancipatória porque questionadora do pilar iluminista em que a ‘saúde’ assenta. Este texto tem por objectivo fundamentar o alargamento da concepção de participação em saúde do ponto de vista da sua potencialidade para provocar o diálogo entre as esferas do racional e do subjectivo. Numa primeira parte, o texto situa a racionalidade médica, a sua hegemonia de desvalorização moderna da subjectividade cultural e a recente inflexão do discurso oficial sobre saúde no sentido da ‘participação’ como partilha do poder. O texto segue pela análise da participação como prática(s) que, subordinada à liderança da instituição de saúde, resulta em reforço da ideologia biomédica. Esta primeira parte termina com uma referência à situação portuguesa, onde a participação em saúde é, para todos os efeitos, na prática, inexistente. Numa segunda parte, resultados de pesquisa empírica mostram o que entendemos por racionalidades leigas do saber prático de saúde – chamamos-lhe saber prático porque é a sua lógica subjectiva, cultural, feita de experiência social e não necessariamente consciente que tendencialmente dispõe para as atitudes e as práticas do quotidiano. Tendo estes dados por fundamento, faz-se a crítica do conceito de ‘literacia crítica de saúde’ introduzido na perspectiva do empoderamento das populações (Abel, Thomas 2007). Discute-se a ‘participação crítica’ como agência que interroga o próprio saber do sistema de saúde médico na exclusividade que o caracteriza e afirma a exigência do reconhecimento do saber prático.
- On the euler characteristic of definable groupsPublication . Edmundo, Mário JorgeWe show that in an arbitrary o-minimal structure the following are equivalent: (i) conjugates of a definable subgroup of a definably connected, definably compact definable group cover the group if the o-minimal Euler characteristic of the quotient is non zero; (ii) every infinite, definably connected, definably compact definable group has a non trivial torsion point.
- Estilos de aprendizagem na atualidadePublication . Barros, Daniela Melaré VieiraEbook sobre o tema de estilos de aprendizagem na educação com o uso das tecnologias.