Browsing by Author "Sousa, Joana"
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- Autoavaliação no subsistema de Ensino Superior Angolano: perspetivas de coordenadores de autoavaliaçãoPublication . Leite, Paulo; Sousa, Joana; Seabra, FilipaEm Angola, a cultura de avaliação da qualidade nas Instituições de Ensino Superior (IES) encontra-se em fase de consolidação, com iniciativas fragmentadas e algumas resistências por parte das instituições, apesar da existência de normativas legais que orientam esse processo. O presente estudo, apresentado de forma parcial nesta comunicação, visa compreender como as IES angolanas implementam o processo de autoavaliação para garantir a qualidade do ensino. A Lei n.º 32/20, de 12 de agosto, juntamente com o seu Decreto Presidencial n.º 203/18, de 30 de agosto, que estabelecem as regras para a Avaliação e Acreditação da Qualidade das Instituições de Ensino Superior, assim como o Decreto Executivo n.º 108/20, de 9 de março, que detalha o processo de autoavaliação das IES, e o Decreto Presidencial n.º 180/18, de 26 de junho, compõem a base legal que contextualiza este estudo. Paralelamente, obras de referência sobre a avaliação, como Capucho (2001); Pacheco et ai. (2020), e Da Silva (2016) fornecem o suporte teórico indispensável à análise realizada. A pesquisa caracteriza-se por uma metodologia qualitativa, recorrendo a entrevistas e à análise documental como técnicas de recolha de dados, com foco nos dirigentes dos gabinetes de garantia de qualidade, nos membros das Comissões de Autoavaliação. Os resultados do estudo indicam que as IES angolanas se encontram em processo de aprimoramento da autoavaliação, reconhecendo a sua importância para a garantia da qualidade do ensino. Espera-se que as IES utilizem os procedimentos de autoavaliação como ferramenta para o seu autoconhecimento e para a melhoria das suas práticas, alinhando o contexto do ensino superior angolano com as normas internacionais de avaliação e garantia da qualidade
- Avaliação externa e seus efeitos : a perspetiva dos atores escolaresPublication . Rodrigues, Eduarda; Seabra, Filipa; Queirós, Helena; Sousa, Joana; Lamela, Conceição; Costa, Natália; Morgado, José Carlos"No Capítulo 10 − Avaliação externa e seus efeitos: a perspetiva dos atores escolares, os autores Eduarda Rodrigues, Filipa Seabra, Helena Queirós, Joana Sousa, Conceição Lamela, Natália Costa e José Carlos Morgado apresentam dois estudos de caso, um realizado num agrupamento de escolas e outro numa escola secundária, escolhidos por constituírem “casos” de melhoria das classificações e corresponderem a situações críticas do processo de avaliação externa. Com base nas entrevistas ao diretor, ao coordenador da equipa de autoavaliação e aos coordenadores dos órgãos de gestão intermédia e nos dados de um inquérito por questionário aos docentes, é avaliado o impacto da AEE nas mudanças organizacionais, curriculares e pedagógicas e nos resultados académicos e sociais nas instituições escolares envolvidas" (Bidarra, Barreira & Vaz-Rebelo, 2016; Prefácio).
- Supervisão pedagógica: uma ferramenta para uma educação de infância inclusiva e equitativaPublication . Nunes, Sofia; Seabra, Filipa; Sousa, JoanaA educação de infância desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das crianças, uma vez que é neste período que se estabelecem os pilares fundamentais para a aquisição e consolidação das aprendizagens. Por esse motivo, torna-se indispensável garantir que as práticas pedagógicas sejam de qualidade, inclusivas - conscientes dos diferentes tipos e formas de discriminação - e promotoras de igualdade de oportunidades. É, nesta senda, que a presente comunicação, baseada num estudo em fase de projeto, no âmbito do mestrado em supervisão pedagógica, da Universidade Aberta, na linha de investigação em supervisão e desenvolvimento profissional, procura debater em que medida a supervisão pedagógica (nomeadamente baseada em práticas sistémicas), enquanto prática de acompanhamento e orientação das equipas pedagógicas, pode e deve contribuir significativamente para a melhoria das práticas pedagógicas, em contexto de educação de infância, e assim criar ambientes pedagógicos e curriculares mais capazes de responder às necessidades de todas as crianças. Começamos por apresentar os conceitos-chave, para de seguida explorar a sua pertinência no contexto em estudo. Terminamos com a proposta de investigação que, por um lado nos permitirá indagar a pertinência destas práticas de supervisão, na melhoria das práticas pedagógicas inclusivas - assentes numa perspetiva interseccional-, e equitativas, e por outro lado compreender as necessidades de formação contínua dos educadores e dos auxiliares de ação educativa, relacionadas com as práticas pedagógicas inclusivas.
