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Cister a Sul do Tejo: o Mosteiro de S. Bento de Cástris e a Congregação Autónoma de Alcobaça (1567-1776)

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O estudo de uma comunidade religiosa em particular, como o mosteiro eborense de S. Bento de Cástris, afigura-se-nos de particular importância para a compreensão da história local e regional, particularmente num período significativo para a sua história, contribuindo ainda para um melhor conhecimento acerca da presença, neste caso, da Ordem de Cister em Portugal e, mais especificamente, no Sul do país. De facto, a presença desta Ordem não se confinou aos limites naturais traçados pelo Douro e pelo Tejo, mesmo em tempos medievos, embora em meados do século XVI a maior parte das casas cistercienses se localizasse entre essas linhas de água. E isso fica demonstrado na presença da comunidade cisterciense feminina de Évora, derivada de um retiro de emparedadas; nos extensos domínios agrários que a comunidade alcobacense possuía a Sul do Tejo; ou mesmo na presença da milícia de Avis na zona da freiria de Évora, originando mais tarde o braço armado de Cister em solo português. Estudar comunidades femininas é tradicionalmente mais difícil que estudar as masculinas, numa realidade em que a clausura estrita limita os dados referentes à sua vida religiosa e social. O seu estudo, porém, permite colocar questões pertinentes.

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