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Abstract(s)
Estudo de uma fórmula usada em documentos de Chancelaria, nos reinados de D. Afonso III e de D. Dinis, que remete para um topos literário presente na historiografia castelhana do séc. XIII, em latim e em vernáculo: a invenção da escrita como forma de evitar o esquecimento. Esta evidência permite colocar a hipótese do conhecimento desta historiografia em Portugal já em meados do séc. XIII. Na sequência desta possibilidade, reflete-se sobre a originalidade do trabalho histotiográfico do Conde Pedro Afonso de Barcelos, que poderá não ter seguido os modelos castelhanos por vontade própria. Questiona-se ainda em que medida e com que extensão o trabalho historiográfico do conde terá chegado até nós na que hoje conhecemos como Crónica de 1344.
Description
Keywords
Conde Pedro Afonso de Barcelos Crónica de 1344 Chancelaria Memória Estoria de Espanha de Afonso X Historia de Rebus Hispanie Historiografia
Pedagogical Context
Citation
Dias, Isabel Barros, “‘por esso forom achadas as escripturas’, ou de como documentos de Chancelaria podem estimular o questionamento da Crónica de 1344”, César Olivera Serrano (coord.), Relaciones luso-castellanas en la Edad Media. Espacios, cultura, sociedades, Madrid: Dykinson, 2025, pp. 275-293
