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  • Representações sociais, saúde mental e imigração internacional
    Publication . Franken, Ieda; Coutinho, Maria da Penha de Lima; Ramos, Natália
    O movimento de populações, de pessoas mais ou menos organizadas, é fenômenos tão antigos como a humanidade, mas a migração de milhões de pessoas, nos dias de hoje, está se convertendo em um processo com níveis de estresse tão intensos que superam a sua capacidade de adaptação. Este estudo objetiva avaliar a saúde mental e analisar as representações sociais sobre os construtos imigração, imigrante, saúde mental e futuro de imigrantes brasileiros residentes na cidade de Genebra/Suíça. O estudo é exploratório e trabalha com abordagem multimétodo, com uma amostra de 266 participantes submetidos ao questionário biosociodemográfico, ao instrumento de Scrining Self-Reporting Questionnaire e à entrevista semidirigida. Os dados dos questionários foram analisados através do pacote estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS.for Windows.16), utilizando-se a estatística descritiva e inferencial e os conteúdos das entrevistas pela análise de conteúdo de Bardin (1997/2002). Os resultados demonstraram que a variável tempo de imigração favoreceu o aparecimento de déficits na saúde mental dos participantes. O presente estudo permitiu concluir que, nesse contexto de imigrações internacionais, as representações sociais dos imigrantes e a sua saúde mental são influenciadas, proporcionalmente, pela duração ou pelo tempo da imigração.
  • Transtornos mentais comuns no contexto migratório internacional
    Publication . Coutinho, Maria da Penha de Lima; Franken, Ieda; Ramos, Natália
    A migração internacional cresceu muito nas últimas décadas, tornando-se necessário uma compreensão, desse fenômeno, em diferentes esferas da vida humana. Este estudo objetiva investigar a probabilidade da presença de Transtornos Mentais Comuns (TMC) de imigrantes brasileiros e portugueses residentes na cidade de Genebra/Suíça, associado aos fatores nacionalidade, sexo, tipo e tempo de imigração. Trata-se de um estudo exploratório trabalhando com abordagem quantitativa, com uma amostra de 509 participantes submetidos ao questionário bio sociodemográfico e ao instrumento de Screening Self-Reporting Questionnarie. Os dados foram analisados através do pacote estatístico SPSS, utilizando-se a estatística descritiva e inferencial. Os resultados demonstraram que a probabilidade de presença de TMC foi de 43,73% entre as mulheres e 26,63% entre os homens; e, 63,69% entre os participantes com o menor tempo de imigração que revelaram uma diferença significativa (p<0) para estas variáveis. Conceitos de aculturação e saúde mental são aportes teóricos que necessitam ser considerados tanto em pesquisas como em serviços de assistência que possam acolher e apoiar a população migrante no local de acolhimento.