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Gonçalves, Samuel

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  • Mobile learning na infância: uso de Apps pelas crianças do 1º ciclo na escola básica integrada de Arrifes
    Publication . Gonçalves, Samuel; Paz, João; Rocha, Maria Antonieta
    A Educação enfrenta, atualmente, o grande desafio de se aproximar da cultura contemporânea vivida pelos nossos estudantes desde tenra idade. Antes da entrada para o 1º Ciclo do Ensino Básico, as crianças já utilizam vários dispositivos móveis com acesso à Internet, demonstrando serem utilizadores natos das tecnologias. Há que aproximar a escola a este contexto tecnológico “convidando” os alunos a trazerem para a escola os seus próprios equipamentos e a usá-los em contexto educativo. Neste cenário de mobilidade surge o conceito de mobile learning que vem desafiar e colaborar com a educação para a atualizar, modificar e aproximar do tão divulgado sucesso educativo permitindo a concretização de uma aprendizagem efetiva e próxima do estudante. Portanto, há potencial pedagógico a ser explorado na utilização dos dispositivos móveis em educação, nomeadamente, na tradicional integração destes no 1º ciclo do ensino básico, contexto da nossa investigação. Em termos metodológicos, optamos pela investigação-ação e desenvolvemos um conjunto de sessões, em sala de aula, privilegiando as áreas curriculares de português e matemática, recorrendo a uma plataforma de escrita de textos e a apps, respetivamente. Optou-se, ainda, pela aplicação de questionários a alunos e encarregados de educação para aferir do universo tecnológico das famílias e seus pareceres sobre o m-learning, tendo-se verificado posições muito favoráveis e um forte apoio à integração dos dispositivos móveis ao serviço da educação. Constatou-se que a utilização dos recursos tecnológicos com fins educacionais apresenta vantagens ao nível da motivação, feedback, concentração, diferenciação pedagógica, avaliação e volume de tarefas realizadas. Embora possam existir algumas desvantagens a nível técnico e/ou de usabilidade, os indicadores convergem no sentido da Escola mediar a utilização destes recursos tecnológicos, em vez de os proibir.