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- Responsabilidade social, sustentabilidade empresarial e território: abordagem multicasos no AlentejoPublication . Silva, Maria; Jacquinet, MarcA partir dos conceitos de responsabilidade social (RS), sustentabilidade empresarial, responsabilidade social territorial (RST), apresentam-se os primeiros resultados relativos ao estudo que analisa o alinhamento entre RS de empresas e o desenvolvimento do território. Ao identificar as práticas de responsabilidade social adoptadas por organizações no Alentejo - Delta Cafés, SGPS; Embraer Portugal, SA Empresa de Desenvolvimento e Infra-Estruturas de Alqueva, S.A. (EDIA), Empresa Esporão, S.A.; Parque do Alentejo de Ciência e Tecnologia, SA (PACT) e Tyco Electronics,Ld.ª, verifica-se de que forma é que, em termos dos seu discurso, estas contribuem para a sustentabilidade de cada uma das empresas e para a construção de um território socialmente responsável.
- Experiência e atenção : construção e constrição de ecossistemas de média-arte digitalPublication . Veiga, Pedro Alves da; Tavares, Mirian Nogueira; Alvelos, Helder Manuel Pereira Pinto da Cunha eO conceito dos ecossistemas biológicos funciona como metáfora para muitos sistemas complexos, e é utilizado e ampliado no presente estudo para representar as relações nos sistemas social, cultural e artístico, entre agentes envolvidos na criação, investigação, exposição, fruição, experimentação, educação e integração socioeconómica da média-arte digital, dando atenção a aspetos criativos, organizacionais e participativos. Para este trabalho, foi efetuado um percurso de investigação e reflexão, através de experiência direta do autor, mas sempre suportado pela experiência de terceiros, nos seus relatos e reflexões, nos ecossistemas materializados nos festivais de média-arte digital, realizados sobretudo em Portugal, e também através da análise sobre o pensamento contemporâneo, que disseca os mecanismos de controlo, agregação, separação e potenciação relevantes para os ecossistemas de média-arte digital. Esse percurso visa produzir um relato atual, analítico, certamente subjetivo – dado ser baseado em experiências pessoais e análise interpretativa – mas cuja intenção é desvelar mecanismos invisíveis, mas importantes, atuais e atuantes, que afetam as relações entre os vários agentes do ecossistema, a sua relação com os atuais paradigmas socioeconómicos, característicos das gerações ativas, permanentemente conectadas às redes digitais ubíquas: a economia da experiência e a economia da atenção. Num momento em que o centro do ecossistema foi tomado pela economia criativa e os seus agentes – a indústria, as empresas, os espaços de cultura e lazer e até a Academia – e assistindo-se à comoditização da criação e produção artísticas, aqueles paradigmas estão também ligados ao crescimento e popularização dos fenómenos do hacktivismo e o artivismo, que repõem os artistas e as suas obras no centro do ecossistema, reforçando as suas ligações a todo o meio envolvente, quer pelas intervenções a que se propõem, quer pelos questionamentos que levantam. Se porventura alguns desses mecanismos são já bem conhecidos isoladamente, a sua interdependência e interrelacionamento não tinham sido apresentados até ao momento, e produzir novo significado a partir de blocos de conhecimento prévio é um dos objetivos maiores de qualquer investigação.