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- Perceções de coordenadores de Cursos de Formação Inicial sobre Formação de Docentes de 2.º CEBPublication . Inês, Helena; Seabra, Filipa; Pacheco, José A.As diversidades caracterizam a escola pública do século XXI e a sua gestão eficaz apela a um ensino diferenciado, potenciador de equidade e sucesso de cada aluno, e ancorado numa formação docente apropriada. A comunicação foca-se no modo como a formação de professores de 2º Ciclo do Ensino Básico, atinente ao trabalho com alunos com dificuldades de aprendizagem ou incapacidades, é perspetivada por coordenadores de cursos de formação inicial. Norteados por esta inquietação, definimos vários objetivos, um dos quais será aqui tratado: Indagar as perceções dos coordenadores de formação inicial acerca da formação de professores do 2.º CEB. Com o intuito de responder aos objetivos definidos, optámos por uma metodologia de caráter interpretativo, com recurso a métodos mistos. No contexto desta comunicação, apresentamos exclusivamente dados recolhidos por entrevista semiestruturada a coordenadores de cursos de formação docente inicial, e sujeitos a análise de conteúdo. Os resultados indiciam uma preocupação generalizada com a formação inicial proposta. Um cuidado ascendente com a gestão de diversidades, particularmente de alunos com dificuldades de aprendizagem ou incapacidades, também foi percetível a partir das conceções e posições dos entrevistados, que se mostraram favoráveis à revisão da formação inicial e à mudança. Com efeito, a maioria dos planos de estudos incorpora já unidades ou conteúdos curriculares, no âmbito de uma gestão curricular e pedagógica diferenciada e personalizada. Por outro lado, uma vez inseridos, os conteúdos curriculares são mantidos em planos de estudos posteriores, pelo que concluímos que a formação docente tende a estar atenta às diversidades.
- Perceções de docentes do 2º CEB quanto ao seu percurso de formação inicial e contínua sobre dificuldades de aprendizagem ou incapacidadesPublication . Inês, Helena; Seabra, Filipa; Pacheco, José A.A comunicação foca-se no modo como a diferenciação curricular e pedagógica é perspetivada por docentes do 2º Ciclo do Ensino Bá sico (CEB) em funçã o da sua formação inicial e contı́nua, quando confrontados com a gestão curricular do trabalho com alunos com dificuldades de aprendizagem ou incapacidades. Norteados por esta inquietação, definimos vários objetivos, um dos quais será aqui tratado: Indagar as perceções dos docentes do 2º CEB quanto ao seu percurso de formação inicial e contı́nua e às suas necessidades de formação nesta área.Com o intuito de responder aos objetivos definidos, optámos por uma metodologia de caráter interpretativo, com recurso a métodos mistos. No contexto desta comunicação, apresentamos exclusivamente dados recolhidos por entrevista semiestruturada a sete professores de ensino regular de 2º CEB de diferentes grupos de recrutamento (Matemática e Ciências da Natureza, Português e Francês, Português e Inglês, Histó ria e Geogra\ia de Portugal, Educação Musical, Educação Visual e Tecnológica e Educação Fı́sica) e sujeitos a análise de conteú do.Os resultados indiciam uma preocupaçã o generalizada com a formação inicial recebida, assim como com a formação contı́nua disponı́vel. Um cuidado ascendente com a gestão de diversidades, particularmente de alunos com dificuldades de aprendizagem ou incapacidades, também foi percetı́vel a partir das conceções e posições das entrevistadas, que se mostraram favoráveis à mudança. Porém, apesar do reconhecimento da importância da formação docente na implementação de práticas curriculares e pedagógicas mais inclusivas, verificámos que a frequência de ações de formação contı́nua sobre gestão de diversidades e alunos com dificuldades de aprendizagem ou incapacidades, ainda não era plenamente procurada por professores de ensino regular, o que traduziu um afastamento entre o que era sentido e o que era posto em prática.
- Currículo de formação docente de 2.º CEB, professor inclusivo e gestão de diversidadesPublication . Inês, Helena; Seabra, Filipa; Pacheco, José A.O artigo resulta de uma pesquisa de doutoramento em Ciências da Educação pela Universidade do Minho (especialidade de Desenvolvimento Curricular), apoiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (SFRH/BD/136655/2018) e centrada na formação inicial e contínua dos professores do 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) para a gestão curricular em resposta às diversidades, particularmente aos alunos com necessidades de aprendizagem ou incapacidades. Pretendemos analisar os normativos e as orientações que têm vindo a nortear os currículos de formação inicial e contínua de professores de 2.º CEB, problematizando esses dados face à gestão curricular e pedagógica apropriada de diversidades que atualmente caracterizam as salas de aulas do ensino regular público. Recorremos a uma metodologia de caráter interpretativo, com recursos mistos. Os dados aqui expostos foram recolhidos por pesquisa documental. Assim, apresentamos um apontamento histórico-legal sobre a formação inicial e contínua dos professores do 2.º CEB, questionamos qual o professor que a escola inclusiva do séc. XXI demanda, com consequências para a formação de que este profissional necessita com vista à gestão efetiva das diversidades, salientando o seu papel fundamental como ator curricular. A análise salienta a relação umbilical necessária entre a formação docente e o desenvolvimento de práticas mais inclusivas, assim como a convergência desses eixos numa figura emblemática do ato educativo: o professor. Nesta lógica, a tríade- formação docente, professor, gestão de diversidades- revela-se indissociável.