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  • O reconhecimento dos impostos diferidos no âmbito decorrentes da aplicação da directriz contabilística 19
    Publication . Pinho, Carlos
    A magnitude do problema associado ao envelhecimento progressivo da população, implica necessariamente uma solução alicerçada noutros pilares para além de um seguro público apoiado na segurança social. É comum a abordagem do problema numa ótica tripartida, ou seja, para além do seguro público obrigatório, uma poupança forçada normalmente apoiada em planos criados pela entidade empregadora, e finalmente uma poupança privada e voluntária dependente de cada indivíduo. Este contexto, fomenta inquestionavelmente o desenvolvimento de sistemas complementares de reforma nos quais as entidades patronais assumem um papel de relevo na criação do chamado 2º pilar do sistema de segurança dos indivíduos na fase da velhice.
  • A utilização de procedimentos analíticos de auditoria : o caso português
    Publication . Pinho, Carlos; Costa, Carlos Baptista da; Pinto, Nuno Gama de Oliveira
    A problemática associada ao conflito entre eficiência e eficácia de um trabalho de auditoria decorre do facto de, no âmbito deste tipo de trabalhos, existir escassez de recursos, quer ao nível do tempo de execução, quer ao nível da qualidade e tempestividade da informação disponível para o auditor externo. Os trabalhos de auditoria tendem a ser mais eficientes, ou seja, a consumir menos recursos, quanto menor é a aferição da combinação do risco inerente e do risco de controlo, permitindo que o auditor desenvolva testes de auditoria menos extensos. A presente investigação, através de um trabalho empírico no contexto da auditoria financeira em Portugal, procura aferir em que medida o recurso a procedimentos analíticos é efectuado em Portugal, mormente relativamente às fases e às áreas de auditoria em que são adoptados, quais os procedimentos que proporcionam maior segurança aos auditores e em que medida os normativos em vigor condicionam ou não o uso deste tipo de procedimentos. As conclusões apontam para o facto de os auditores em Portugal utilizarem com maior frequência procedimentos analíticos na fase de planeamento sendo, por outro lado, mais utilizados em áreas com maior volume de transacções tendencialmente rotineiras. Quanto aos normativos em vigor, as conclusões indiciam que a percepção que os auditores têm dos mesmos vai no sentido de uma clara imprecisão e indefinição de orientações concretas. O estudo revela, ainda, que os auditores apoiados na metodologia do risk based approach e em face da pressão temporal dos trabalhos de auditoria, recorrem mais frequentemente a procedimentos analíticos com o intuito de detectar erros e fraudes e de reduzir o volume de testes substantivos de detalhe.