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- PEACEMAKERS Project: “Peace dialogue campus network: fostering positive attitudes between migrants and youth in hosting societies”: strategy paperPublication . Koç University; University of Bologna; Universidade Aberta; Humboldt-Universität; Erasmus University Rotterdam; Gaziantep University; Silva, Mário Filipe da; Sousa, Lúcio; Sequeira, Rosa Maria; Gronita, Joaquim; Ramos, Natália
- PEACEMAKERS Project: “Peace dialogue campus network: fostering positive attitudes between migrants and youth in hosting societies”: needs analysisPublication . Koç University; University of Bologna; Erasmus University Rotterdam; Universidade Aberta; Gaziantep University; Humboldt-Universität zu Berlin; Silva, Mário Filipe da; Sousa, Lúcio; Sequeira, Rosa Maria; Gronita, Joaquim; Ramos, NatáliaThe ongoing refugee crisis in Europe and Turkey reinforced xenophobic and anti-immigrant sentiment, manifested in attacks on migrants, and those perceived as foreigners and support for populist anti-immigration parties in many European Union (EU) states. In many of the EU member states, high levels of immigration appear to have produced an increase in hostility toward immigrants (Quillian 1995; McLaren 1996b), increased support for right-wing parties (Knigge 1998; Lewis-Beck & Mitchell 1993), and even produced violent right-wing behaviour (McLaren 1999). “In September, United Nations High Commissioner for Human Rights Zeid Ra’ad al-Hussein warned leaders of populist parties in Europe about the corrosive effect on societies of their instrumentalization of bigotry and xenophobia for political ends.” (Human Rights Watch, 2017). As we see this trend continuing in Europe and Turkey, the question to ask is how to reduce intergroup prejudice and discrimination in order to promote inter-ethnic social inclusion. Indeed, immigration is very often source of “shock of the culture” for both native and immigrant people, often leading to what is called the “integration crisis”, that is, a conflictual situation among individuals with different geographical, cultural, or ethnic background. Such crisis is often caused by the necessity for individuals to redefine social interactions and norms that are adaptive for all social groups. To do this, it is essential to understand the perspective of both native, or the majority, and immigrant people, or the minority group. Research on social integration has shown that the inclusion of the new members in the host societies is the basis for social cohesion (Fleras, 2009), and continuous positive contacts between members of different groups (Allport, 1954) are necessary, as they increase native people’ knowledge about immigrants and vice versa, then break prejudices and stereotypes, facilitating the social cohesion.
- How to design your own social inclusion project?: Best practice guide for university students. A case study: Peacemakers ProjectPublication . Koç University; Universidade Aberta; University of Bologna; Humboldt-Universität; Erasmus University Rotterdam; Gaziantep University; Silva, Mário Filipe da; Sousa, Lúcio; Sequeira, Rosa Maria; Gronita, Joaquim; Ramos, NatáliaThis “Best Practice Guide for University Students on How to Design Your Own Social Inclusion Project” is prepared for university students planning to start a social inclusion project on or outside their campus, but do not know where to start. A step-by-step approach will guide the way to a successful social inclusion student project that will raise awareness in your circles and attract others to get onboard. The Erasmus+ project titled “PEACEMAKERS: ‘Peace Dialogue Campus Network: Fostering Positive Attitudes between Migrants and Youth in Hosting Societies’” is taken as a case study.
- Aprendizagem colaborativa online: da interação à colaboração assíncrona num curso de uma instituição de ensino profissionalizante no BrasilPublication . Ramos, Katia; Paz, JoãoO presente estudo teve como propósito a investigação do curso eLearning, Novas Metodologias e Práticas Pedagógicas, realizado por uma Instituição de Ensino Profissionalizante para formação de 180 professores e 5 participantes da equipe técnica, de 15 estados brasileiros, com o objetivo de discutir a importância de adotar metodologias ativas nas salas de aula. A metodologia utilizada foi o estudo de caso, quantitativo e qualitativo, tendo como técnicas de pesquisa a análise documental, a análise de conteúdo das interações online nos fóruns de discussão do curso e a entrevista semiestruturada. Para o estudo da identificação e mensuração da colaboração nas discussões online assíncronas foram utilizados o modelo de análise de colaboração, adaptado de Murphy (2004). Para o estudo da moderação online, prática pedagógica do moderador e ferramentas de interação, foram desenvolvidos categorias e indicadores para análise das entrevistas sobre estes tópicos. Os dados mostram um nível elevado de interação e colaboração nas etapas iniciais: Presença social; Articulação das perspectivas individuais; Acomodar ou refletir as perspectivas de outros e Coconstruir perspectivas partilhadas e finalidades e também demonstram que as ferramentas de comunicação assíncronas serviram como meio propulsor para troca, diálogo e aprendizagem, possibilitando que os moderadores assumissem um papel de facilitadores, levando os alunos a refletirem, questionarem e analisarem suas práticas pedagógicas, assumindo assim um papel ativo no percurso da aprendizagem, o que nos faz concluir que se verificou aprendizagem colaborativa, mesmo que os participantes não tenham conseguido avançar para os 2 últimos níveis de colaboração Construir objetivos e finalidades comuns e Produção de materiais partilhados. Tal como em outras investigações, para avançar para o mais alto nível de colaboração seria necessário um conjunto de estratégias no design do curso que garantissem os trabalhos em conjunto.