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- Implicações pedagógicas da utilização de ferramentas digitais na aprendizagem do discurso oral, na língua francesaPublication . Coutinho, Natália Ferreira Marques; Falé, IsabelA oralidade, no ensino das línguas estrangeiras, e o uso das tecnologias, na sala de aula, são dois temas importantes na prática letiva atual. O Quadro Europeu da Referência das Línguas recomenda e a legislação introduziu a obrigatoriedade da avaliação da componente oral nas disciplinas de língua estrangeira. Sendo a oralidade concretizável em termos de compreensão e produção/interação, pretende-se refletir sobre a forma como a escola se deve adaptar para proporcionar a aquisição dessa competência, orientando os alunos para o sucesso. Por outro lado, é indissociável o uso das TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) na sala de aula, quer como ferramenta de apoio do professor, na preparação e planificação das aulas; quer como ferramenta de trabalho e de motivação, no espaço das aprendizagens, com o aluno, numa sociedade global, onde a informação está à distância de um clique. Esta reflexão pretende responder a algumas questões: de que forma a oralidade está a ser ensinada e avaliada na escola; que material didático é usado pelos alunos, nas atividades de compreensão e produção/interação oral; e, por fim, quais os contributos das ferramentas digitais para a aprendizagem da oralidade. Assim, no primeiro capítulo dedicado exclusivamente à oralidade, refletiremos sobre a sua importância na disciplina de língua estrangeira, em particular, no Francês; sobre o espaço que ela ocupa na escola e na sala de aula, quais os constrangimentos e dificuldades; e como se avalia. No segundo capítulo, concentramos a nossa atenção nos recursos digitais ao serviço do ensino: que tecnologias digitais estão acessíveis na escola e aos alunos e de que forma podem influenciar a aquisição da oralidade na língua francesa. No terceiro capítulo, descreve-se a parte prática. No quarto capítulo, analisa-se os inquéritos realizados e análise crítica dos resultados.
- Modelo de criação de dashboards clínicosPublication . Moniz, Bruno Alexandre Pereira; Carvalho, ElizabethÉ difícil encontrar métodos eficazes para visualizar a complexidade de dados clínicos sem dificultar a tomada de decisão informada, um elemento-chave do cuidado centrado no utente. Os dashboards (painel de indicadores) são conhecidos por agregar várias técnicas de visualização consolidadas e organizadas de forma a reduzir o esforço cognitivo. São principalmente utilizados para reunir dados e fornecer informações úteis, com o intuito de dar suporte na análise de informação e na tomada de decisão. Existem algumas evidências de que a introdução de dashboards clínicos pode ter um efeito positivo nos resultados e processos dos cuidados de saúde. Todavia, não são claras quais as características dos dashboards que estão relacionadas com melhores resultados, nem como os profissionais de saúde incorporam o seu uso na prática diária da profissão. Pretende-se com este trabalho assumir que é possível desenvolver um modelo visual que facilite a análise, criação, e avaliação de dashboards e que permita um eficiente suporte à análise e decisão clínica de amplo espectro (várias áreas clínicas). O modelo é composto por várias fases e utiliza técnicas de avaliação em todas as fases, com o intuito de aferir a eficiência e a eficácia de cada processo. De forma a avaliar o modelo, foi desenvolvido e testado um protótipo funcional do dashboard. Foi possível validar, através dos resultados das observações e dos inquéritos realizados durante as sessões de testes, que existe potencial na utilização dos dashboards e que os utilizadores gostariam de os utilizar com frequência. Os resultados também apontam para uma melhoria na prática diária da profissão. Contudo, esta afirmação baseia-se apenas na realização de uma sessão de testes em ambiente controlado com 6 participantes e com a primeira versão não revista do protótipo funcional, que certamente não permite aferir o impacto que a utilização dos dashboards têm na prática diária dos profissionais de saúde. O protótipo obteve uma média de 78,8 valores no System Usability Scale, considerando a usabilidade do dashboard como Bom.