Browsing by Author "Aguiar, Valdina dos Santos"
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- Avaliação da atividade de mineração de areia em Imperatriz – MAPublication . Aguiar, Valdina dos Santos; Pereira, PedroObjetivou-se com este trabalho avaliar qualitativamente a atividade de mineração de areia por draga na dinâmica fluvial do Rio Tocantins, no limítrofe do município de Imperatriz. A pesquisa foi realizada entre 2013 e 2014, com base na abordagem e na metodologia qualitativa. Foram realizadas visitas aos locais de extração, observação, registro por meio de imagens fotográficas, aplicação de questionário, estudo bibliográfico e consultas a sites. A mineração de areia tornou-se, um dos grandes contribuintes para o desenvolvimento socioeconômico do município, por gerar serviço direto e indireto. Porém, ao mesmo tempo, expõe traço impactante de ordem antrópica, representado pela modificação paisagística ribeirinha, dos logradouros e via de acesso das jazidas aos pontos de comercialização e aplicação da areia. Nos dados colhidos durante o período da pesquisa, não foram observados políticas ou projetos que viabilizem a mineração de forma sustentável no município, nem tão pouco a revitalização para as áreas degradadas.
- A extração de areia no Rio Tocantins em Imperatriz - MA : dinâmica ecnômica e socioambiental na perspectiva de empoderamentoPublication . Aguiar, Valdina dos Santos; Pereira, PedroA extração de areia tornou-se, um dos grandes contribuintes para o desenvolvimento socioeconômico da cidade de Imperatriz no Estado do Maranhão, pois gera empregos de forma direta e indireta, mas ao mesmo tempo, apresenta um caráter impactante com aspectos negativos, como modificações geológicas e sociais dos logradouros próximos ao local de extração. O crescimento urbano e comercial da cidade, além do aquecimento na construção civil favoreceu a intensificação da atividade de mineração, e isso se deve à sua grande aplicabilidade como matéria prima para utilizar diretamente na construção civil ou na produção de concreto, asfalto e argamassa. É certo que, sua contribuição na economia do município não exclui a exploração de agregados, da responsabilidade de alguns impactos ambientais. O trabalho das dragas, os depósitos do inerte e o transporte da matéria prima, prejudicam as áreas de uso da população nos bairros próximos às jazidas, que se sentem depreciadas com as referidas ações. Assim, este estudo teve como objetivo maior, avaliar a interferência da atividade de mineração por draga na dinâmica fluvial do rio Tocantins, assim como as formas de ocupação e uso do solo. Para esse fim foram realizados estudos bibliográficos, observação e entrevista semiestruturada, buscando entender o processo de forma global. A pesquisa foi realizada com base na abordagem e na metodologia qualitativa. Quanto à existência de legislação ambiental e da ação de órgãos reguladores, não tem sido feito nada para que haja um programa de re-vegetação das áreas degradadas. Em geral, as ações de alguns proprietários de dragas visando à recuperação do meio ambiente foram: a construção de caneletas para o retorno da água ao rio e o replantio de algumas árvores não de espécies nativas, mas que minimizam áreas devastadas. Todavia, estas medidas, não são o suficiente para cumprir a função de restauração dos danos ambientais decorrentes da atividade de mineração de areia por dragagem no leito do rio Tocantins.