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Abstract(s)
Este artigo apresenta a relação entre a videoarte, enquanto recurso pedagógico em Média-Arte Digital, na prática de uma cidadania digital, em contexto formal e informal com os mais jovens. A identidade de género e território é apresentada conceptualmente como enquadramento sociocultural para a abordagem artística à videoarte da criação da autora, Somos Todos Mar. A análise da referida videoarte reflete a relação entre a mulher e a infância, a poesia e a calma do mar. Este choque de identidade retrata a relação com o mundo - o mar (industrializado). Enquanto caso de estudo, reflete sobre como a videoarte explora as fronteiras de territórios com a intervenção da mulher. A relação estabelecida com o mar transcende-o enquanto fronteira, produtor de oxigénio; ou seja, enquanto elemento que, cultural e historicamente, sustenta e constrói comunidades. Reforça-se a necessidade de uma transversalidade disciplinar na diversidade de áreas de estudo e nos projetos escolares artísticos, que abordem a igualdade de género, o território e o ambiente, com base no ecofeminismo. Somos Todos Mar contribuiu para a discussão e a reflexão a propósito do território e da relação com a figura feminina, impulsionando a participação cívica e criativa para uma cidadania mais crítica, justa e proativa.
Description
Keywords
Videoarte Identidade feminina Cidadania Média-arte digital Ecofeminismo
Citation
Venturinha Jermias, S., Soares, A. I., & Carvalho, I. C. (2024). Videoarte - identidade de género e território na prática da Cidadania Digital. Cinema &Amp; Território, 1(9), 159–176. https://doi.org/10.34640/ct9uma2024jermiasoarescarvalho
Publisher
Universidade da Madeira (UMa)