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- Rupicapra rupicapra (Mammalia) in the late pleistocene of PortugalPublication . Cardoso, João Luís; Antunes, M. TellesA presença do género Rupicapra é demonstrada pela primeira vez em Portugal, com base em restos, dentários e do esqueleto, provenientes do Plistocénico superior (Solutrense) da gruta das Salemas. O material fóssil pode ser atribuído a subespécie Rupicapra rupicapra pyrenaica.
- Présence de Hippopotamus incognitus au Portugal et remarques sur les sites quaternaires de MealhadaPublication . Antunes, M. Telles; Cardoso, João Luís; Faure, M.A presença de H. incognilus foi reconhecida pela primelra vez em Portugal, corn base em alguns ossos provenientes da Mealhada . É apresentada uma síntese dos conhecimentos actuais acerca da fauna de vertebrados e da paleobotânica. A revisão das industrias associadas permitiu atribui-las ao Acheulense superior; a idade parece corresponder à da glaciação de Riss.
- O leão das cavernas, Pantera (Leo) Spelaea (Goldfuss, 1810) em PortugalPublication . Antunes, M. Telles; Cardoso, João LuísA presença do leão das cavernas, Panthera (Leo) spelaea, é assinlada pela primeira vez em Portugal. Restos dentários de 3 indivíduos de porte grande e muito grande provém do provável Mustierense de um algar da Pedreira das Salemas. Um canino de indivíduo de grandes dimensões foi encontrado numa gruta perto de Penacova; data do Paleolítico médio ou superior.
- Nota acerca de um novo tipo de machado mirense proveniente de Bensafrim (Algarve)Publication . Antunes, M. Telles; Cardoso, João Luís; Ferreira, Octávio da Veiga; Manupella, G.A study is carried out, concerning a new type of mirien axe, found at Bensafrim, in Algarve.
- Moedas de Cetovion: novas observaçõesPublication . Antunes, M. Telles; Cardoso, João Luís
- Paleolítico médio e superior em Portugal : datas 14C, estado actual dos conhecimentos, síntese e discussãoPublication . Antunes, M. Telles; Cabral, J. M. Peixoto; Cardoso, João Luís; Pais, João; Soares, AntónioNo âmbito des pesquisas do CEPUNL sobre o Paleolítico médio e superior foram obtidas novas datas de radiocarbono em situações bem definidas do ponto de vista estratigráfico; com outras, permitem uma visão cronológica global aproximada. As datas não parecem distribuir-se ao longo dos tempos de modo aleatório. No estado actual dos conhecimentos, parecem corresponder a vários conjuntos: (a) 14000 a 15000 anos BP, Solutrense superior; (b) cerca de 20 000 BP, Solutrense; (c) com datas cerca de 25000 BP, já Solutrense, e, a pouco mais de 26000 BP, ainda Musrierense; (d) entre 29 000 e 31 000 BP, Mustierense. Demonstra-se a persistência de Mustierense muito após o limite admitido; cerca de 34 000 BP - e, por conseguinte, a dos seus autores neandertalianos. Pela primeira vez, foi possível a datação do limite cronológico superior do terraço marinho de 5-8 mettos (Tirreniano III) da Arrábida, bem como de jazidas sem indústrias ou com indústrias incaracterísticas. As datas obtidas permitem correlacionar jazidas e depósitos com episódios da última glaciação. Parece haver nítida correlação entre a ocupação de grutas e abrigos pelo Homem e episódios de clima mais desfavorável.