Browsing by Author "Alexandre, Fernando"
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- Avaliação digital no ensino básico e secundárioPublication . Monteiro, Vera; Pereira, Alda; Amante, Lúcia; Oliveira, Isolina; Paz, João; Oliveira, Ricardo; Pinto, Maria do Carmo Teixeira; Alexandre, Fernando; Santos, José RuiEste REP@ (Recurso Pedagógico Aberto) disponibiliza aos professores dos ensinos Básico e Secundário um espaço onde podem encontrar propostas de soluções que lhe permitam levar a bom termo a sua prática pedagógica, recorrendo às tecnologias digitais no campo da avaliação. Procura, por isso, ser um contributo para o esforço coletivo na superação das dificuldades atualmente sentidas nestes graus de ensino devido à pandemia da COVID-19. A sua conceção e disponibilização foi possível com base na investigação desenvolvida no Laboratório de Educação a Distância e eLearning (LE@D). Este recurso não tem uma sequência única, pode ser explorado de forma livre de acordo com o interesse do professor num dado momento.
- Digital assessment of competences: tools and practicesPublication . Pereira, Alda; Amante, Lúcia; Oliveira, Isolina; Pinto, Maria do Carmo Teixeira; Monteiro, Vera; Paz, João; Oliveira, Ricardo; Santos, José Rui; Alexandre, Fernando
- Evaluación digital de competenciasPublication . Pereira, Alda; Amante, Lúcia; Oliveira, Isolina; Pinto, Maria do Carmo Teixeira; Monteiro, Vera; Paz, João; Oliveira, Ricardo; Santos, José Rui; Alexandre, Fernando
- Formação reflexiva de professores e cidadania : contributo para o estudo das práticas de formação inicial de professores de geografiaPublication . Alexandre, Fernando; Ferreira, Manuela MalheiroOs primeiros programas de formação inicial de professores surgiram em Portugal na década de 70 e foram ensaiados nas faculdades de ciências. Pretendeu-se então criar uma via de formação alternativa para os alunos que desejassem adquirir habilitação para o exercício da docência, numa altura em que o sistema educativo nacional se começava a expandir e a procura por pessoal docente com preparação científica e pedagógica tinha de ser assegurada a médio e a longo prazo. No entanto, o processo de criação de novos cursos de informação inicial foi relativamente lento, pelo que apenas na década de 80 se verificou a sua extensão a todas as instituições de ensino superior público. A expansão da formação inicial foi marcada desde o seu início por aquilo que alguns autores designam de universitarização dos programas, ou seja, pela reprodução de uma lógica de forte separação disciplinar, reforçada pelos próprios modelos de organização e gestão das instituições formadoras. Sob o ponto de vista da qualidade da formação, este contexto potenciou uma forte separação entre a teoria e a prática e, desse modo, não forneceu aos jovens docentes as ferramentas conceptuais e metodológicas mais adequadas à entrada no mundo das escolas. A formação inicial dos professores de geografia sediada nas faculdades de letras e de ciências sociais e humanas não ficou à margem desses problemas. O ensino da geografia continua amarrado a uma imagem social que associa a disciplina a um saber de natureza factual, enciclopédico e descritivo, que remete a geografia, se não para uma posição de subalternidade curricular, pelo menos para o lugar dos saberes a que os alunos não atribuem especial relevo. Os motivos que podem explicar este fenómeno prendem-se em parte com a natureza dos esquemas conceptuais que os professores aplicam nas suas aulas. Modelos que traduzem um processo de normalização epistemológica, que afasta cada vez mais a geografia escolar da ciência académica. As razões que o explicam não devem ser imputadas exclusivamente aos docentes, pois eles resultam em grande medida da incapacidade das instituições formadoras para delinearem e aplicarem modelos de formação alternativos, que façam uso de ferramentas que impliquem ativamente os formandos na construção do seu próprio saber. Modelos de natureza reflexiva, que atendam aos saberes experienciais dos sujeitos e lhes permitam encontrar um sentido para a teoria e, dessa forma, propiciar uma mudança efetiva das práticas.
- Metas curriculares do 3.º ciclo do ensino básico de geografia: que contributo para o desenvolvimento de competências ambientais?Publication . Alexandre, Fernando; Ferreira, Manuela Malheiro; Miranda, BrancaAssume-se neste trabalho que a educação geográfica, a educação ambiental (EA) e a educação para o desenvolvimento sustentável (EDS) partilham o mesmo quadro de referência epistemológico por três ordens de razões: a) situam-se na charneira entre o físico e o humano; b) exigem a integração dos saberes produzidos por diferentes ciências; c) procuram construir uma visão multidimensional da realidade, em resultado da interação de variáveis naturais, sociais, culturais e económicas. Por isso, não se estranha que ao nível da escola o ensino da geografia sirva, muitas vezes, de pretexto para a promoção de projetos orientados para as problemáticas do ambiente e da sustentabilidade. A análise do conteúdo das metas curriculares para o ensino da geografia no 3.º ciclo do ensino básico, homologados pelo Ministério da Educação e Ciência em 2013 é reveladora de uma conceção redutora do valor educativo e formativo da educação geográfica, como da EA e da EDS, que se afigura patente nos seguintes traços: a) na ausência de uma visão holística da realidade, dada a vincada separação entre os domínios do físico e natural e do humano e social; b) na adoção de um modelo de desenvolvimento curricular assente na listagem atomizada dos conteúdos, que se apresentam sem uma hierarquia conceptual adequada aos processos de construção do conhecimento; c) no caráter residual atribuído aos temas relativos à EA e à EDS.