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Literatura, morte e (des)substancialização do sujeito

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Desenvolvo uma reflexão sobre a presença do signo da “morte” na produção literária de Mário de Sá-Carneiro, Fernando Pessoa e Almada Negreiros, signo esse assumido como noção implicada na habilidade para entender, polifonicamente, a “morte do Homem” e a “morte de Deus” como noções comprometidas com: a desmitologização e falência das grandes narrativas humanistas; o (aparente) triunfalismo científico-tecnológico; apela despossessão linguística e literária do sujeito a que, paradoxalmente, uma profunda consciência que o sujeito de si conduz; a relação entre o sujeito individual e a coletividade; apela relação entre eu humano e Outro divino; a perceção da morte inevitável e da consciência neófita da “imortalidade cósmica” a que a intuição da morte por vezes conduz.

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Morte Literatura Imortalidade Jorge Luis Borges José Saramago Maurice Blanchot Kafka Hélinand de Froidmont Dante Rabelais Shakespeare Goethe Machado de Assis Dostoievksi Pierre de Ronsard La Fontaine Victor Hugo Philipe Ariès Poesia trovadoresca Cancioneiro Geral Camões Alexandre Herculano Almeida Garrett Antero de Quental Cesário Verde Camilo Pessanha Raul Brandão Mário de Sá-Carneiro Fernando Pessoa Michel Foucault Roland Barthes Nietzsche

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