Santos, Poliana2025-07-162025-07-162025-06-302184-4097http://hdl.handle.net/10400.2/20032Este artigo procura refletir sobre a necessidade da literatura para a experiência humana, a partir da expressão literária da prosa, em particular no gênero romanesco. Para tanto, utilizaremos os depoimentos de escritores brasileiros e estrangeiros em diferentes contextos. Entre os autores em debate estão romancistas como Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882), José de Alencar (1829-1877), Franklin Távora (1842-1888), Lima Barreto (1881-1922), Clarice Lispector (1920-1977), Nélida Piñon (1937- 2022), Sartre (1905-1980) e Camus (1913- 1960), entre outros. Fundamentado no célebre texto de Antonio Candido (2004), O direito à literatura, este trabalho pretende mostrar como a escrita assume, de maneira quase atemporal, uma força libertária, de valor utópico e de transformação social, tornando-se um campo de disputas e poderes.This article seeks to reflect on the necessity of literature for human experience, based on the literary expression of prose, particularly in the novelistic genre. For that, we will use the testimonies of Brazilian and foreign writers in different contexts. Among the authors under discussion are novelists such as Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882), José de Alencar (1829-1877), Franklin Távora (1842-1888), Lima Barreto (1881-1922), Clarice Lispector (1920-1977), Nélida Piñon (1937-2022), Sartre (1905-1980) and Camus (1913-1960). Based on the famous text by Antonio Candido (2004), The right to literature, this work aims to show how writing assumes, in an almost timeless way, a libertarian force, of utopian value and of social transformation, becoming a field of disputes and powers.porLiteraturaProsaNecessidadeLiberdadeLiteratureProseNecessityFreedomA literatura como necessidade: a prosa como apelo à liberdadeLiterature as a necessity: prose as a call to freedomjournal article10.53943/ELCV.0125_100-118