Cavalcanti, Vanessa Ribeiro SimonSilva, Antonio Carlos da2025-07-162025-07-162025-06-302184-4097http://hdl.handle.net/10400.2/20034História e Literatura são campos matizados pela criticidade. O uso de fontes literárias como instrumento de resgate de memórias sobre guerras, crises e transformações reforça o recorte no século xx. Com abordagem qualitativa, a escolha recai sobre autoras que usaram as palavras como pontos críticos Ao escrever sobre idiossincrasias e contextos, Virginia Woolf (1882-1941) e Clarice Lispector (1920-1977) — na busca por autonomia e liberdade — apontam para interpretações de memórias individuais, familiares e coletivas. Transitam entre liberdade e autonomia, transgressões entre vagas feministas e situações extremadas. A escrita de ambas salienta a noção de perspectiva sobre o desconhecido e o devir. Entre lugares e angústias transcritas em romances, contos e ensaios revelam os paradoxos de tempos vividos, além de incessantes devaneios em busca de liberdade.History and Literature are fields nuanced by criticism. The use of literary sources as an instrument for rescuing memories about wars, crises and transformations reinforces the focus on the 20th century. With a qualitative pproach, the choice falls on authors who used words as critical points. When writing about idiosyncrasies and contexts, Virginia Woolf (1882-1941) and Clarice Lispector (1920-1977) — in the search for autonomy and freedom — point to interpretations of individual, family, and collective memories. They transit between freedom and autonomy, transgressions between feminist waves and extreme situations. The writing of both authors highlights the notion of perspective on the unknown and the future. Between places and anguish transcribed in novels, short stories and essays reveal the paradoxes of lived times, in addition to incessant daydreams in search of freedom.porGêneroLiteraturaMemóriaFeminismosGenderLiteratureMemoriesFeminismsjournal article10.53943/ELCV.0125_70-85