Pinto, Porfírio2025-01-072025-01-072024-04-302176-87570102-4469http://hdl.handle.net/10400.2/17104porEscrituraPadres da igrejaTeologiaIgrejaChurch fathersTheologyTraditionScriptureNão é raro colar ao padre António Vieira a etiqueta do “messianismo” – o que aconteceu até com ilustres vieiristas –, mas isso é claramente um erro. Ao Tribunal do Santo Ofício de Coimbra, o jesuíta confessou ser “milenarista”, simplesmente porque acreditava no advento de um “novo estado” da Igreja, que ele denominava “Reino de Cristo consumado na Terra” e que identificava com o novo éon anunciado pelos profetas veterotestamentários e iniciado em Jesus Cristo (ver A chave dos profetas). O tema aqui abordado – a relação de Vieira com a tradição – permite compreender a sua determinação em dar uma resposta nova a uma nova realidade: a possibilidade de evangelização (e conversão) do mundo inteiro.“Não sou muito amigo de autoridades”: o Padre António Vieira e a tradição“I am not a great friend of the authorities”: Father António Vieira and traditionjournal article2025-01-02cv-prod-420835810.20911/21768757v56n1p165/2024