Vila Maior, Dionísio2024-12-052024-12-052024978-606-16-1431-8http://hdl.handle.net/10400.2/16903Procurarei refletir sobre algumas das figurações literárias, estéticas e artísticas que configuraram o gesto vanguardista futurista português: o sentido de carnavalização e de transcensão, a intensificação da desumanização do sujeito e a categorização pluridiscursiva, polifónica (mas também dialógica, no sentido bakhtiniano) do discurso e gesto futuristas. Nesse sentido, incidirei a atenção no gestus divergente que tão incisivamente caracteriza o Futurismo, acentuando, contudo, a variável de convergência que lhe é inerente: por um lado, o alcance do gesto futurista (corporizado no texto claramente vanguardista) consonante, contudo, com a avaliação das “Comunidades interpretativas”; por outro lado, a reformatação da relação identitária entre o indivíduo futurista e o nós coletivo.porFuturismoFuturismo portuguêsFuturismo italianoVanguardaCarnavalizaçãoIdentidadeFuturismo: o desvio e a lógica da consonânciabook part