Vila Maior, Dionísio2024-07-012024-07-0120199789896737269http://hdl.handle.net/10400.2/16188Desenvolvo uma reflexão sobre a presença do signo da “morte” na produção literária de Mário de Sá-Carneiro, Fernando Pessoa e Almada Negreiros, signo esse assumido como noção implicada na habilidade para entender, polifonicamente, a “morte do Homem” e a “morte de Deus” como noções comprometidas com: a desmitologização e falência das grandes narrativas humanistas; o (aparente) triunfalismo científico-tecnológico; apela despossessão linguística e literária do sujeito a que, paradoxalmente, uma profunda consciência que o sujeito de si conduz; a relação entre o sujeito individual e a coletividade; apela relação entre eu humano e Outro divino; a perceção da morte inevitável e da consciência neófita da “imortalidade cósmica” a que a intuição da morte por vezes conduz.porMorteLiteraturaImortalidadeJorge Luis BorgesJosé SaramagoMaurice BlanchotKafkaHélinand de FroidmontDanteRabelaisShakespeareGoetheMachado de AssisDostoievksiPierre de RonsardLa FontaineVictor HugoPhilipe ArièsPoesia trovadorescaCancioneiro GeralCamõesAlexandre HerculanoAlmeida GarrettAntero de QuentalCesário VerdeCamilo PessanhaRaul BrandãoMário de Sá-CarneiroFernando PessoaMichel FoucaultRoland BarthesNietzscheLiteratura, morte e (des)substancialização do sujeitobook part