Franken, IedaRamos, Natália2016-12-072016-12-072016978-989-98855-3-0http://hdl.handle.net/10400.2/5831A necessidade de investigar sobre o construto cidadania saúde e qualidade de vida no contexto imigratório internacional nasceu durante a realização do estudo empírico direcionado para o fenômeno da imigração de brasileiros e portugueses na cidade de Genebra/Suíça no ano de 2009. Naquele trabalho identificou-se mulheres brasileiras imigrantes ilegais que viviam e trabalhavam na Suíça, forampara esse país em busca de uma vida melhor para si e para os filhos menores que as acompanharam, pois não tiveram coragem de deixá-los no país de origem (Franken, 2010). Ousaram enfrentar as vicissitudes do processo imigratório internacional, aventurar-se no desconhecido, ao lado de filhos (as), mas sabendo, através de informações de redes sociais de apoio, de que nesta nova terra suas crianças teriam o direito, mesmo na condição de imigrantes sem papéis, a escola pública de qualidade, até aos 18 anos de idade. Após esta idade, estes adolescentes inseridos civilmente no mundo adulto, e ainda sem papéis que os autorizem a viver e trabalhar no país necessitarão buscar soluções para a nova e crucial realidade: o aprisionamento de sua cidadania – exatamente o que viveram seus progenitores.porMulheres migrantesCidadaniaIdentidadesJovens migrantesFamílias migrantesSaúdeMigração irregularCidadanias aprisionadas de brasileiras imigrantes ilegais : implicações na saúde e qualidade de vidaconference object