Prudente, Celso LuizMarcos, AdéritoSouza, João Clemente2024-04-032024-04-032022-07Luiz Prudente, C., Fernandes-Marcos, A., Clemente-Souza, J. (2022) “Cinema negro contra a segregação da multicoralidade do ibero-ásio-afro-ameríndio na COVID”. Livro de Atas do XXXI Encontro Associação das Universidades de Língua Portuguesa. Globalização e Saúde. Cristina Montalvão Sarmento e Ariane Parente Paiva (Coord. Editorial), Coimbra, 12-14 julho 2022. Editora: Associação das Universidades de Língua Portuguesa. ISBN: 978-989-8271-20-4. pp. 153-160.978-989-8271-20-4http://hdl.handle.net/10400.2/15902Essa comunicação demonstra que a crise mundial da Covid 19 aprofundou com a escolaridade a desigualdade social, inserindo alguns países de economias em desenvolvimento da lusofonia na era da Tecnologia da Informação e Comunicação TICs. No caso do Brasil, um país poliétnico de economia dependente, a contradição social tem configuração de coralidade racial. O modo de produção determina a forma social, pautando a seleção racial. Os segmentos raciais que são mais próximos da semelhança com os fenótipos eurocoloniais são privilegiados. Os grupos distantes da analogia com os traços fisionômicos do branco europeus são mais marginalizados. Raça e cor formam uma pirâmide social, que é clara encima e vai escurecendo na medida em que desce. A monocoralidade eurocaucasiana ancorada no mito de superioridade racial estabelece-se com violenta segregação da multicoralidade, formada pelas culturalidades raciais estranhas ao eurocaucasiano.porCinema negroSegregação da multicoralidadeCOVID-19Ibero-ásio-afro-ameríndioCinema negro contra a segregação da multicoralidade do ibero-ásio-afro-ameríndio na COVIDconference object