Franco, José EduardoCalafate, PedroMarques, João Francisco2020-03-252020-03-252013978-972-42-4839-4http://hdl.handle.net/10400.2/9521Obra sob a direção de: José Eduardo Franco e Pedro Calafate, e coordenada por: João Francisco MarquesO desenrolar do ano eclesiástico assenta em dois eixos: Natal e Páscoa – nascimento e ressurreição da pessoa de Jesus, redentor da humanidade pecadora. A celebração festiva desses eventos maiores é precedida de um período de preparação, seguido da sua solene celebração, culminada pelo prolongamento ou vivência do seu espírito. Entretanto, durante as cinquenta e duas semanas do ano, há comemorações consagradas a Mistérios cristológicos e marianos e aos Santos, nos dias do calendário em que, na quase totalidade, recai a data das suas mortes. Pode assim falar-se da existência de dois quadros litúrgicos, destinados a orientar religiosamente o elo espiritual dos homens com Deus, seu princípio e fim último, que se denominam: temporal e santoral. Impregna-os um profundo e místico simbolismo antropológico encaminhado para estreitar a crença cristã da vida eterna em união com a transcendência divina. O temporal litúrgico abre com o Ciclo do Advento – Natal – Epifania, cuja duração se prolonga até à entrada da Quaresma, na quarta-feira de cinzas.porPadre António VieiraAntónio Vieira, S.J., 1608-1697SermõesNatalAdventoConversãoPovos indígenasPresépioUniversalidadeDescobrimentosGlobalizaçãoAmorLiberdadeAntigos e ModernosRealezaJesus Cristobook