Coelho, AntónioSeabra, Filipa2020-02-102020-02-102018978-989-8753-44-1http://hdl.handle.net/10400.2/9251Idealmente, o currículo diversifica-se e contextualiza-se por forma a ser equitativo, libertador e democrático, permitindo que a aprendizagem seja feita ao ritmo de cada um, de modo colaborativo, respeitando e valorizando as diversas culturas, etnias, sexo e condições socioeconómicas de cada aluno. Esta diversificação pode ser alcançada com um desenvolvimento curricular ao nível da escola, discutido por alunos, professores e restante comunidade escolar e que origina o projeto educativo e o projeto curricular da escola e posteriormente os diversos projetos curriculares de turma. A diversificação e diferenciação curricular resulta de um sistema mais descentralizado, que apresenta uma oferta diferenciada de cursos, formais e informais, com diferentes possibilidades de regime de presença, presencial e a distância, e abrangendo o ensino superior e o não superior, sempre com a preocupação de uma contextualização do currículo. O ensino secundário de São Tomé e Príncipe tem dado resposta às questões da diversificação e diferenciação, com a existência de diversas vias nos 2 ciclos, procurando que estas sejam igualmente prestigiadas, introduzindo áreas de enriquecimento curricular particularmente voltadas para o contexto, introduzindo o tema do acesso de todos os alunos à escola, mas as escolas ainda não possuem mecanismos de apoio específico para os alunos. No entanto verifica-se ainda um nível de autonomia das escolas e professores em termos organizacionais e de desenvolvimento curricular abaixo do desejado e a oferta prevista das diversas vias tem-se reduzido em termos práticos sobretudo à via geral.porCurrículoDiferenciaçãoDiversificaçãoEquidadeSistemas de ensinoconference object