Coelho, Teresa CampoCâmara, Maria Alexandra Gago da2025-09-122025-09-122025-08-05CÂMARA, Maria Alexandra Trindade Gago da, Teresa Campos Coelho - Das casas nobres dos viscondes de Coruche em Lisboa: Largo da Academia Nacional de Belas Artes. In CASAS SENHORIAIS E AS SUAS VIVÊNCIAS PORTUGAL, BRASIL & GOA, Organização Ana Pessoa e Helder Carita, Fundação Rui Barbosa, Rio de Janeiro, 2025, pp. 113-175978-65-88295-45-8http://hdl.handle.net/10400.2/20233O estudo que aqui apresentamos surge na sequência e como complemento da investigação que temos vindo a desenvolver sobre o património dos Marqueses de Alegrete, em especial a Quinta Alegre ( sita na Charneca do Lumiar), cuja construção tem sido atribuída ao 1º marquês de Alegrete – Manuel Telles da Silva ( 1641-1709). Esta quinta terá passado para José Bento de Araújo (?-1844) que aparece sempre referido como seu proprietário no século XIX , e a quem é imputada também a sua reconstrução neste período - “ Homem de negócio conhecido e acreditado nas praças de commercio nacionais, como estrangeiras”, terá construído uma imensa fortuna, e um valioso património imobiliário em Lisboa, que viria a ser herdado pelos seus sobrinhos António e Joaquim Pereira da Costa e por uma sobrinha Maria da Assunção Pereira da Costa, Viscondessa de Coruche pelo seu casamento com Caetano da Silva Luz ( 1842-1904). Desse imenso património fazem parte uma morada de casas nobres na Rua de São Francisco e Largo da Biblioteca Pública (hoje Largo da Academia Nacional de Belas Artes) que ser tornaria a principal residência da família, e que ao longo dos anos foi traduzindo a evolução do gosto de uma nova aristocracia oitocentista em Lisboa. Neste contexto, iremos abordar não só a evolução arquitetónica do edifício ( ainda hoje uma referência icónica no espaço em que se situa), como também as campanhas decorativas nele integradas.porLisboaCasas NobresViscondes de CorucheArquiteturaArtes decorativasDas casas nobres dos viscondes de Coruche em Lisboa: Largo da Academia Nacional de Belas Artesbook part